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Craque Neto dispara contra goleiro histórico da seleção: “Ruim”

Ex-jogador ainda mandou recado para antigo goleiro do escrete canarinho por conta de declarações dadas em entrevista recente

Por Cido Vieira em 19/09/2024 10:15 - Atualizado há 2 minutos

Conhecido por não ter papas na língua, o Craque Neto alfinetou o ex-goleiro Gilmar Rinaldi no programa “Os Donos da Bola” da última quarta-feira (18), o classificando como “ruim” na função de arqueiro.

Enquanto mostrava gols históricos do Guarani durante homenagem, ele não desperdiçou a oportunidade de “cutucar” o desafeto, que foi vazado em um dos tentos exibidos, quando defendia as cores do São Paulo.

“Oh o Gilmar, mas é ruim hein? O goleiro ruim. Você viu o gol que ele tomou? Impressionante. O cara foi para uma Copa do Mundo. É ruim, mas fazia bastante onda”, disparou o Craque Neto.

“Você disse lá no Benjamin que quando me encontrar vai me enfrentar. Na hora em que você quiser, pode vir, pode marcar onde você quiser”, complementou o ex-jogador.

Craque Neto x Gilmar Rinaldi

Ex-companheiros de SPFC, Craque Neto e Gilmar estremeceram a relação de amizade, e há anos não se falam. Em entrevista concedida ao podcast “Benja Me Mucho”, o ex-goleiro disse que o apresentador se tornou um dos poucos desafetos dele no futebol, e que não apertaria a mão do mesmo se o encontrasse.

Segundo Gilmar, a relação ficou abalada após o Craque Neto ter lhe chamado de “ladrão” e insinuado um suposto envolvimento dele com atos ilícitos. Antes disso, o ex-jogador costumava a frequentar o programa do ídolo alvinegro na Bandeirantes.

“Ele (Craque Neto) só me chamou de ladrão na televisão porque não fui no programa, insinuou que eu estava no rolo. Cara que foi meu companheiro de quarto no SPFC, a mãe dele me ligava todo dia para aparar as cacas que ele fazia. Esse eu não dou a mão não. Não merece”, disparou Gilmar.

Ao longo de sua trajetória no futebol, o ex-goleiro iniciou no Internacional, mas só veio deslanchar no São Paulo, clube onde se tornou ídolo. No Flamengo, ele conseguiu boas atuações que o levaram à Copa de 1994, onde se sagrou tetracampeão do mundo, mas não atuou.

Posteriormente, ele findou a carreira no Cerezo Osaka, do Japão, onde atuou por três temporadas, se aposentando dos gramados em 1997.

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