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Craque Neto comanda o programa "Os Donos da Bola" diariamente (Reprodução - YouTube)
Craque Neto reagiu após o Internacional, fora de casa, bater o São Paulo pela 27ª rodada do Brasileirão. Levando em conta que Calleri, acionado no decorrer da partida, passou em branco, o ex-jogador sinalizou uma “blindagem” da imprensa envolvendo o camisa 9. Isso porque, diferentemente de Yuri Alberto, o centroavante do Tricolor é visto como protegido nos meios de comunicação.
“O Internacional deu um chocolate no São Paulo do Calleri, né? Nossa… vocês da imprensa não metem o pau no Calleri? Mas, no Yuri Alberto, vocês metem o pau, né?”, iniciou o ídolo do Corinthians, em discurso na Rádio Craque Neto.
Além de Calleri, Neto também avalia que Lucas Moura também não é alvo de fortes críticas na imprensa. Diferentemente do argentino, o meia-atacante começou jogando diante do Internacional, mas teve uma atuação discreta na partida.
“Quantos jogos faz que o Calleri (não marca)? O Luciano que fez o gol, né? O Zubeldía tomando um chocolate… mas tá tudo bem pro São Paulo, né? O Lucas Moura sem fazer gol. Ah, mas ele vai nos programas e vocês não metem o pau. O São Paulo tomou um chocolate do Internacional.”, finalizou.
Com o revés no MorumBIS, o São Paulo estacionou na quinta posição na tabela do Brasileirão. Agora, Calleri, Lucas Moura e companhia viram a chave para, em casa, tentar a classificação sobre o Botafogo, na Libertadores.
Craque Neto vê outro jogador “temido” no Brasil
Vivendo uma noite para ser esquecida, Felipe Melo teve o status de “vilão” em Fluminense x Botafogo. Após o zagueiro perder a bola na defesa, Luiz Henrique garantiu o triunfo do Glorioso. Diante do lance, o Craque Neto destacou uma ausência de avaliações negativas atreladas ao camisa 30.
“Impressionante como os caras têm medo de falar do Felipe Melo. Toma cartão amarelo no banco, o Fluminense numa pindaíba na primeira divisão, o cara entra, só faz merd… E aí, ele dá um corte dentro da área, perde a bola, não é falta, sai o gol, e aí os comentaristas (não falam nada).”, opinou.
