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Ceni, do Bahia, indica meia acima da média no Brasil hoje: “Faz jogadas incríveis”

Técnico aponta protagonismo e inteligência de meio-campista destaque no futebol brasileiro

Por Eder Bahúte em 30/09/2024 09:10 - Atualizado há 5 horas

Rogério Ceni, técnico do Bahia
Ceni durante entrevista coletiva - Divulgação/Bahia

Autor de um golaço no triunfo do Bahia sobre o Criciúma, Cauly foi exaltado por Rogério Ceni em entrevista coletiva. Assim como na temporada passada, o meia é novamente um dos destaques da equipe baiana. Desta vez, porém, divide as atenções com outros jogadores também importantes no setor.

Segundo o treinador, em 2023, a equipe jogava em função do camisa 8 que era o único, talvez, capaz de fazer coisas diferentes no campo. Hoje, com Everton Ribeiro, Jean Lucas e Caio Alexandre, a responsabilidade pelas ações ofensivas foram divididas.

“A gente chegou a jogar com três zagueiros, três volantes. Aí o Cauly fazia um ataque de maneira diferente, a gente só tinha ele de criação, dependia muito do Cauly. Hoje há uma divisão com outros jogadores de construção, então tem menos protagonismo no jogo”, inicia Ceni.

Apesar disso, Cauly segue tendo a mesma importância e brilhantismo de outrora. Tanto que neste domingo marcou um lindo gol que garantiu os três pontos contra o Criciúma, na Fonte Nova, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro.

“Antes a bola passava muito mais por ele, e ele fazia jogadas incríveis, assim como ainda faz hoje, como foi esse golaço. Taticamente ele tem muita importância para a gente”, destacou o treinador.

Com o resultado de ontem, o Bahia alcançou os 45 pontos e se manteve entre os seis primeiros. A meta, porém, é chegar ao G-4, o que garantiria uma vaga direta na Libertadores 2025.

Ceni reconhece ansiedade que impediu um placar maior do Bahia

Pelo primeiro tempo, Rogério Ceni considerou que o Bahia merecia ter aberto uma vantagem maior diante do Criciúma. Para ele, faltou um capricho, uma tranquilidade maior no último passe ou uma tomada de decisão mais consciente.

“Acho que é vontade de tentar mostrar, de definir o jogo, a gente acaba errando finalizações. Mas acho que mais importante que isso é que tivemos as oportunidades. O duro é quando não temos as oportunidades”, justificou.

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