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Comentarista chamaram atenção para torcidas de dois clubes (Reprodução - YouTube e Sportv)
O meio de semana ficou marcado pelos duelos das quartas de final da Copa do Brasil. Ao analisarem os embates, Casagrande, Zinho e Paulo Nunes teceram elogios às torcidas do Corinthians e Atlético-MG, pela festa vista na Neo Química Arena e Arena MRV, respectivamente.
Em texto opinativo publicado no UOL Esporte, Casagrande chamou atenção para a recepção calorosa que a Fiel preparou para receber Memphis Depay, reforço de peso contratado, e no incentivo na busca pela remontada contra o Juventude, onde o tento da classificação foi anotado nos acréscimos da segunda etapa.
“Memphis Depay foi recebido como merecia, com muita festa, muitos fogos, muitas explosões, mas principalmente com muito entusiasmo dos corintianos. Não tenho a mínima dúvida de que, se ele fosse para qualquer outro clube europeu, sua recepção não seria como a feita pela Fiel Torcida”, disparou o ex-jogador.
O tetracampeão Zinho, por sua vez, seguiu a linha de Casagrande, e pontuou como a torcida alvinegro tem um perfil diferenciado.
“A torcida do Corinthians sempre apoia, a gente destaca aqui todos os dias. Muito pouco eu vi a torcida do Corinthians vaiar durante o jogo, ela canta mesmo, incentiva. Ela é Fiel mesmo, o nome já disse”, avaliou o comentarista.
Por fim, Paulo Nunes já apontou outra torcida que impressiona no futebol brasileiro: a do Atlético-MG. Ao repercutir a classificação do Galo sobre o São Paulo, após empate sem gols, o ex-atacante destacou a beleza da casa atleticana e o apoio incondicional protagonizado pelos alvinegros.
“Esse estádio é lindo. A torcida do Galo é maravilhosa, sempre foi. Acompanha o time onde joga, e aí dentro é muito difícil bater o Atlético”, avaliou Paulo Nunes.
Casagrande faz alerta sobre lado financeiro do Corinthians
Em live no “Fim de Papo”, do UOL Esporte, nesta semana, Walter Casagrande alertou o Timão no quesito financeiro, após a contratação milionária de Memphis Depay, que terá vencimentos próximos da casa dos R$3 milhões mensais.
Na concepção do comentarista, o cenário do clube é preocupante, e se mais algum investimento de peso for realizado, o Corinthians pode “colapsar” administrativamente.
