Casagrande aponta três jogadores limitados do Corinthians: “Não são adequados”
Comentarista questionou qualidade do elenco do Timão, que segue vivo em três competições na temporada 2024
Walter Casagrande Jr, comentarista (Reprodução/YouTube)
Casagrande voltou a criticar jogadores do elenco do Corinthians. Em sua coluna no UOL Esporte, o comentarista projetou o futuro do time do Parque São Jorge nas três competições em que segue vivo no ano.
O ex-centroavante admitiu não esperar que o Timão consiga cumprir seus objetivos na temporada, como escapar do rebaixamento do Brasileirão Série A ou vencer a Copa do Brasil e a Copa Sul-Americana.
Casão definiu como a principal causa do seu pessimismo a qualidade do grupo de jogadores do Corinthians, considerando fraco o elenco que o técnico Ramón Díaz tem à sua disposição.
Desse modo, o ex-comentarista da Globo mirou o alvo em algumas individualidades, sobretudo no setor ofensivo. Ao mesmo tempo, não economizou críticas à diretoria do clube do Parque São Jorge.
“Mesmo gastando dinheiro que não tem aos montes, não acertou em contratações para centroavante. Tem três jogadores que, na minha visão, não são adequados para um clube como o Corinthians: Yuri Alberto, Héctor Hernández e, principalmente, Pedro Raul”, opinou.
Casagrande disparou contra a diretoria do Corinthians
Casagrande também reprovou atletas de outros setores, citando outros dois nomes trazidos na atual temporada. Assim, comentou sobre Igor Coronado e Diego Palácios, não poupando a atual gestão corintiana.
“A diretoria foi extremamente incompetente o tempo todo, contratando jogadores de qualquer forma, alguns de maneira muito estranha”, detonou, acrescentando Pedro Raul à lista.
O ex-camisa 9 rejeitou os valores pagos a Igor Coronado, que recebe cerca de R$ 2 milhões mensais, mesmo sendo reserva da equipe.
Além disso, abordou a presença de Palácios no Parque São Jorge, com o lateral-esquerdo equatoriano, que realizou poucos jogos com a camisa do Corinthians, apresentando sérios problemas no joelho esquerdo e se submetendo a cirurgias no local. “Quem avaliou clinicamente para autorizar a contratação?”, perguntou.
