Ana Thaís sinaliza nova realidade da seleção com Dorival Júnior: “É triste”
Jornalista da Globo destacou que o atual momento do Brasil é completamente indefensável
Ana Thaís Matos quis adotar um discurso bastante forte após o revés da seleção brasileira contra o Paraguai. Em mais uma partida apática e de pouca inspiração ofensiva, o time de Dorival Júnior foi superado fora de casa e segue patinando nas Eliminatórias. Neste cenário, a comentarista indicou que, antes mesmo da péssima fase, não esperava um trabalho brilhante.
Apesar do histórico de Dorival Júnior à frente de Flamengo e São Paulo, Ana Thaís não vê o currículo em clubes sendo determinante para o sucesso na seleção. Levando em conta o péssimo desempenho depois da Copa do Mundo, ainda houve uma lembrança de que o Brasil sequer está conseguindo fazer o básico nas Eliminatórias.
“Cornetar agora é fácil, né ? Mas era muito nítido que seria isso aí. Seleção brasileira não é clube, não basta vencer. E agora ela nem vence. Sucumbe para adversários minimamente organizados e competitivos. É triste. É muito pouco. Não tem defesa pra tamanha mediocridade.”, escreveu Ana Thaís, na plataforma Threads.
Publicado por @anathaismatosVer no Threads
Em janeiro, Ana Thaís Matos alertou que o “feijão com arroz” de Dorival Júnior não era suficiente para o nível da seleção. Por conta do patamar do time pentacampeão do mundo, a comentarista ressaltou a obrigação de um bom futebol em campo.
“O contexto da seleção brasileira é outra coisa, principalmente o conhecimento internacional. A seleção brasileira não basta fazer o arroz com feijão. A gente tinha o melhor arroz com feijão, que era do Tite, e não deu certo. Dar certo não é só ser campeão do mundo, o Brasil precisa fazer os olhos brilharem.”, afirmou Ana Thaís, no Seleção SporTV.
Ana Thaís vê mais uma partida abaixo de titular da seleção
Escalado com André e Paquetá no meio-campo, Bruno Guimarães não convenceu contra o Paraguai. Falhando na marcação do único gol da partida, o volante foi criticado por Ana Thaís Matos, já que o desempenho diante do Equador também esteve longe do ideal.
“Vou cornetar o Bruno Guimarães para ele fazer o gol de empate. Mas pô, bicho. Dois jogos dele e uma atuação de centavos.”, externou.