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Alexandre Mattos aponta time difícil de ser batido no Brasil hoje: “Protagonista”

CEO do Cruzeiro destacou missão complicada em bater mandante imponente na Série A

Por Bruno Romão em 07/09/2024 18:13 - Atualizado há 3 meses

Alexandre Mattos, CEO do Cruzeiro (Gustavo Aleixo/Cruzeiro)

CEO do Cruzeiro destacou missão complicada em bater mandante imponente na Série A

Alexandre Mattos garante que está totalmente empenhado na missão de recolocar o Cruzeiro na primeira prateleira do futebol brasileiro. Escolhido para o cargo de CEO, o dirigente prevê um futuro promissor para o clube. Isso porque o projeto ambicioso mira títulos em um futuro próximo, algo refletido através do investimento no mercado da bola.

“A gente está muito feliz com esse momento. Estou fazendo o que posso e o que não posso, diariamente e sete dias por semana, para fazer os torcedores do Cruzeiro nunca mais passem o que passaram. Vamos tentar acertar mais que errar, vão ter erros, vamos tentar ganhar mais jogos que ter derrotas, mas as derrotas também acontecem.”, disse Alexandre Mattos, ao canal no YouTube do jornalista Samuel Venâncio.

Além dos investimentos, Mattos destacou a importância dos torcedores. Levando em conta o retrospecto no Brasileirão, em que o Cruzeiro está invicto no Mineirão, o braço direito de Pedro Lourenço, dono do clube, vê o time celeste como difícil de ser batido como mandante.

“Vão ter momentos de dificuldades. Mas, com a ajuda do torcedor, o Cruzeiro vai estar brilhando como protagonista. Vai ser campeão em alguns momentos, em outros não vai ser, mas o mais importante é o torcedor sair e falar: ‘Os caras estão fazendo tudo o que podem’.”, afirmou.

“Precisamos deles na Toca III e no Mineirão porque o Cruzeiro com sua torcida é muito difícil de ser batido lá dentro, haja visto que estamos invictos.”, acrescentou.

Mattos aborda gastos do Cruzeiro na janela de transferências

Investindo mais de R$ 200 milhões, o Cruzeiro trouxe nomes de peso. Diante dos alvos no mercado da bola, Mattos explicou que não foi possível conseguir descontos nas tratativas com os jogadores trazidos pelo clube.

“A gente pagou preços justos, mas o poder de barganha foi reduzido pelo momento. A gente buscou o Cássio, um dos maiores ídolos da história do Corinthians. Buscamos o Matheus Henrique, que estava jogando em uma liga top da Europa.”

“Buscamos o Walace, capitão de um time de primeira linha na Itália e maior ladrão de bola de todas as ligas. Não tem opção de barganha. O Lautaro (Díaz) há anos vinha fazendo gol decisivo em final e jogando contra brasileiros… o Kaio Jorge é a mesma coisa. Dá um Google e você vê o tanto de times que estavam tentando.”, justificou.

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