Home Futebol Rogério Ceni indica meia que dá gosto de ver no Brasileirão: “É um prazer”

Rogério Ceni indica meia que dá gosto de ver no Brasileirão: “É um prazer”

Técnico quis ressaltar impacto causado dentro do futebol nacional ao longo da última década

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Rogério Ceni, técnico do Bahia (Felipe Oliveira/EC Bahia)

Rogério Ceni, técnico do Bahia (Felipe Oliveira/EC Bahia)

Rogério Ceni não poupou elogios para Everton Ribeiro após Bahia x Vitória. No sacrifício, já que esteve com o olho fechado ao sofrer uma forte pancada, o camisa 10 abriu o placar no clássico pelo Brasileirão. Diante do comprometimento e postura exemplar dentro e fora de campo, o treinador não tem dúvidas do status do meia.

Reencontrando Everton Ribeiro depois da experiência no Flamengo, Ceni confia bastante no maestro do Bahia. Neste contexto, o técnico considera que, nos últimos 10 anos, o atleta de 35 anos é o jogador mais influente dentro do futebol brasileiro. Feliz pela presença no elenco, o comandante do Tricolor também desfruta da qualidade diferenciada com a bola nos pés.

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“Para mim, ele é uma referência. Ele para mim é o jogador mais influente no cenário nacional da última década. Eu confio muito nele, é um cara exemplar no dia a dia. Já trabalhei com ele no Flamengo e quando falei de trazê-lo era de que seria um cara que não me daria trabalho e que vai dar tudo no dia a dia. E ele, como tanto, é indiscutível.”, disse Ceni, em coletiva de imprensa.

“O comportamental dele é uma referência para os demais jogadores. Sou suspeito para falar e para mim é um prazer ver um cara como ele todos os dias no campo.”, acrescentou.

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Rogério Ceni sinaliza problema sem Everton Ribeiro no Bahia

Apesar da vitória, Ceni admite que não foi fácil administrar o Bahia com a ausência de Everton Ribeiro. Sem condições de permanecer em campo, o meia deixou o gramado ainda no início do clássico e, na visão do técnico, é um jogador insubstituível do ponto de vista técnico.

“Com ele, o jogo é uma maneira, e sem ele, independentemente de quem entre no lugar, faz diferença. No quesito do trato com a bola, de construir, dificilmente vai igualar a ele.”, afirmou.

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