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Rodolfo Landim dispara após Flamengo ser goleado pelo Botafogo: “Sem fair play financeiro”

Presidente do clube carioca citou investimentos milionários feitos pelo empresário John Textor, dono da SAF do rival

Por Matheus Camargo em 19/08/2024 14:39 - Atualizado há 4 semanas

Rodolfo Landim, presidente do Flamengo
Rodolfo Landim comemora título do Flamengo (Gilvan de Souza / Flamengo)

Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, disparou sobre o Botafogo depois de sua equipe ser goleada por 4 a 1 no clássico válido pelo Brasileirão.

Isso porque, segundo o mandatário, John Textor, dono da SAF do rival, não respeita qualquer ideia de fair play financeiro. Em mensagem enviada a um grupo interno do Flamengo e divulgado pelo Goal e pelo Ge, o dirigente explicou seu pensamento.

“Acho que só neste ano eles já investiram 75 milhões de euros (cerca de R$ 450 milhões), ou seja, aproximadamente o número que você apresentou como sendo desde 2021”, disse Rodolfo Landim, que seguiu.

“Isso para um clube que teve um faturamento de R$ 322 milhões no ano passado. Sejam bem-vindos aos tempos de SAF sem fair play financeiro.”

Rodolfo Landim já havia tocado no assunto

Em entrevista ao podcast Mundo GV recentemente, o presidente do Flamengo admitiu boa relação com John Textor, mas disse que gostaria de ver o futebol brasileiro regulado na questão financeira.

Segundo ele, um clube como o Botafogo não poderia realizar investimentos acima do valor de sua receita anual, como tem feito desde a chegada de John Textor.

“Me dou bem com ele, mas acho que vamos em breve ter que chegar a discutir algumas coisas que podem impactar o Botafogo. Se fomos ver o valor que o Botafogo investiu na aquisição de atletas este ano, imagino que esse valor foi bem superior à receita do Botafogo no ano passado, por exemplo”, indicou o mandatário na época sobre sua relação com Textor e sobre suas ideias.

“Numa regra de fair play financeiro, de compliance, isso jamais seria possível. Hoje o futebol brasileiro ainda está muito desregulado nesse aspecto, são coisas que precisamos discutir seriamente para o futuro.”

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