Home Futebol Paulo Nunes questiona atitude de Tite no Flamengo: “Não gosto”

Paulo Nunes questiona atitude de Tite no Flamengo: “Não gosto”

Ex-jogador, no entanto, destacou que opção do treinador vem dando certo, apesar de gerar discussões na mídia e entre torcedores

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.

Paulo Nunes em registro durante participação no Sportv (Reprodução - YouTube)

Paulo Nunes dá o braço a torcer, mas não aprova o rodízio de goleiros no Flamengo entre Matheus e Agustín Rossi. Na análise do triunfo conquistado pelo rubro-negro sobre o Bahia, em jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil, o comentarista elogiou a atuação de Cunha, mas disse discordar da decisão promovida por Tite.

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Na concepção do “Diabo Loiro”, goleiro precisa de uma sequência de jogos para atingir o melhor ritmo e se adaptar com os companheiros de defesa. No Flamengo, Tite decidiu acionar Matheus Cunha nos jogos da Copa do Brasil, enquanto Rossi atua no Brasileirão e Libertadores.

“Eu não gosto. Acho que o goleiro tem que ter sequência. O Rossi foi muito bem na Libertadores. E pra mim, quanto mais você joga, mais adquire confiança”, iniciou Paulo Nunes no “Segue o Jogo” desta quarta-feira (28).

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“Mas a gente tem que lavar as mãos e falar que o Tite está certo, porque o Matheus Cunha nos últimos jogos está fechando. Olha como ele faz a defesa. Está muito bem na Copa do Brasil. É uma escolha que ele está fazendo e vem dando certo”, acrescentou o ex-jogador.

Paulo Nunes vê Flamengo com a cara de Tite

Ao analisar a partida como um todo, Paulo Nunes teceu elogios à postura adotada pelo rubro-negro diante de um adversário complicado de se enfrentar fora de casa. Na avaliação do comentarista, o time acabou replicando o estilo de jogo que o treinador gosta de impor neste tipo de situação, e a obediência tática surtiu efeito.

“Essa vitória foi a cara do Tite. 1 a 0, marcando, sem a bola, taticamente foi muito bem. Jogo muito brigado de poucas chances, duas equipes de boa qualidade”, avaliou o ex-jogador.

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