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Paulo Nunes elege atacante “malandro” no futebol brasileiro

Ex-jogador elogiou a boa movimentação do centroavante no comando ofensivo para se desvencilhar da marcação

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.
Paulo Nunes, em discurso no SporTV (Reprodução - YouTube)

Paulo Nunes, em discurso no SporTV (Reprodução - YouTube)

Paulo Nunes voltou a exaltar o potencial do atacante Calleri, ao repercutir o revés do São Paulo diante do Atlético-MG, em choque de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Embora tenha criticado a exibição dos comandados de Luis Zubeldía como um todo, o comentarista destacou o empenho do camisa 9 do Tricolor, em não desistir das jogadas.

Enquanto os melhores momentos da partida eram exibidos no programa “Segue o Jogo”, Paulo Nunes chamou atenção para o atacante que se mostra cada vez mais adaptado ao futebol brasileiro, elogiando uma finta de corpo que o argentino deu no marcador.

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“Calleri como sempre, é um jogador de muita volúpia, de muita força. Olha como o Calleri é malandro, bota o corpo no Allan Franco”, pontuou Paulo Nunes.

Destacado pelo ex-atacante, Calleri aparece com 13 gols anotados e cinco assistências em 40 jogos disputados pela equipe do Morumbi na temporada 2024, estando bem próximo de superar os índices do último ano, quando acumulou 14 gols e seis assistências em 44 partidas disputadas. O melhor rendimento do camisa 9 foi na temporada 2022, quando computou 27 gols e seis passes nos 67 compromissos que esteve em campo.

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Paulo Nunes analisa novidade no futebol brasileiro

Ainda no “Segue o Jogo” desta quarta-feira (28), Paulo Nunes comentou acerca da determinação da CBF sobre tolerância zero nas reclamações dos jogadores para com os árbitros. Conforme orientado pela Fifa, somente os capitães das equipes terão voz ativa no diálogo durante as partidas.

“Até quando vai dar certo? Aqui no Brasil está com muita reclamação. Se isso for respeitado, vai ser interessante. Pelo bem do futebol, porque está muito chato, o jogo não anda, insuportável. Foi muito bem na Eurocopa, respeitaram. É preciso ter educação”, avaliou o comentarista.

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