Paulo Nunes aponta “vantagem” em comparação com trio histórico do Palmeiras
Ex-jogador também fez questão de valorizar gestão de Leila Pereira à frente do time alviverde
Paulo Nunes fez história em duas temporadas pelo Palmeiras. Por conta do sucesso entre 1998 e 1999, o comentarista da Globo mencionou a trajetória ao falar de Dudu, Rony e Raphael Veiga. Levando em conta que o trio ultrapassou o número de gols do ‘Diabo Loiro’ pelo Verdão, houve uma resposta pronta sobre o desempenho.
Em tom de bom humor, Paulo Nunes afirmou que, diferentemente do trio, não demorou cinco anos para estabelecer a marca de 62 gols. Apesar da brincadeira, o ex-jogador fez questão de exaltar o legado dos atletas construído no clube.
“O Palmeiras tem três jogadores importantíssimos nessa linda história. Rony, Dudu e o Veiga. Estão entre os maiores ídolos. Eles me passaram em gols. Dudu e o Veiga foi no ano passado. Neste ano, o Rony me passou em número de gols. A única resposta que eu dou para ‘os caras te passaram em número de gols’ é que eu falo: ‘Pois é. Mas o que eu fiz em dois anos, eles precisam de cinco’. (risos)”, disse Paulo Nunes, no Palmeiras Cast.
Além de Dudu, Rony e Veiga, Paulo Nunes exaltou o trabalho de Leila Pereira no Palmeiras. Caso a presidente estivesse na função durante a passagem do ex-atacante, o processo de saída, em sua visão, jamais teria ocorrido.
“Que presidente o Palmeiras tem! Engraçado, onde estava a Leila da minha época? Imagina se a gente tivesse a Leila. Eu não teria saído. O Palmeiras tem o poder de segurar esses caras. O Palmeiras é um gigante porque consegue segurar Dudu, Veiga, Gómez, Weverton… e por muito tempo.”, afirmou.
Paulo Nunes enaltece atual geração do Palmeiras
Embora tenha feito parte de uma equipe histórica, Paulo Nunes acredita que o atual Palmeiras detém o posto de principal geração do clube. Neste cenário, a competência de Abel Ferreira em manter o time no caminho dos títulos foi totalmente elogiada.
“Para mim, essa geração é a maior do Palmeiras das que eu vi. Essa equipe é muito vencedora e renasce em momentos ruins. O Felipão fazia isso com a gente. Não estou falando que é a melhor. O time é grande quando conquista e mostra o carimbo de ‘aqui não’. Esse time do Abel mostrou isso várias vezes.”, analisou.