
Entrada do CT do Palmeiras (Cesar Greco / Fotoarena)
Nesta quinta-feira (1), o Palmeiras teve uma invasão da Academia de Futebol por integrantes da Mancha Verde. Os torcedores foram ao centro de treinamento para cobrar jogadores e integrantes do clube após a derrota para o Flamengo no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil.
A diretoria do Verdão acionou a polícia para retirada dos torcedores e na sequência emitiu uma nota oficial, informando que a equipe sofreu ameaças, além de promessas de novas invasões, atos de vandalismo e perseguição dos jogadores fora do ambiente de trabalho.
Na nota, o Palmeiras afirma que “não tolera conduta criminosa” e irá tomar as providências necessárias para identificar e punir os membros da Mancha Verde envolvidos no ato.
Confira nesse link a íntegra da nota abaixo:
Jorge Luís, presidente da Mancha, conversou apenas com o gerente administrativo do Verdão, que não tem poder dentro do departamento de futebol. Confira o vídeo abaixo:
Presidente da Mancha Verde dá detalhes sobre o incidente no CT do Palmeiras
Em conversa com a ESPN, Jorge Luís afirmou que teve uma conversa com lideranças do elenco e criticou atitudes de Abel Ferreira, como as escolhas dos titulares nos últimos jogos.
“São quatro derrotas em cinco jogos. Ontem, um time totalmente apático e covarde. Hoje não viemos falar nada com a diretoria. O Abel vem errando muito, ele é monstro, mas parece que se apequenou. Palmeiras não pode jogar covardemente. O Palmeiras ganhou uma Supercopa e uma Libertadores jogando de igual para igual”.
“A forma que perdeu ontem…foram dois, poderia ter sido quatro, cinco. O Palmeiras é milionário, elenco forte, nós viemos para entender. Conversamos com uma parte, outros nem quiseram nos receber. As portas estão sempre fechadas. Viemos aqui para dialogar”.