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Olimpíadas: medalhista nos 200m rasos masculino disputou a final com Covid-19

Norte-americano ficou o bronze e viu atleta de Botsuana fazer história nos Jogos

Guilherme Papa
Jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Editor do Torcedores.com anteriormente, agora repórter freelancer. Contato: guilhermepapa7@gmail.com
Velocista levou o ouro nos 100m e era forte candidato à "dobradinha" com nos 200m (Patrick Smith/Getty Images)

Velocista levou o ouro nos 100m e era forte candidato à "dobradinha" com nos 200m (Patrick Smith/Getty Images)

Nos últimos dias de Olimpíadas, a quinta-feira (08) foi de final dos 200m rasos masculino. Com sobra, Letsile Tebogo surpreendeu e faturou a primeira medalha de ouro da história de Botsuana. Os estadunidenses Kenneth Bednarek e Noah Lyles fecharam o pódio, respectivamente.

O ganhador do bronze espantou ao fim da prova. Visivelmente esgotado fisicamente, deixou a pista de cadeira de rodas. A explicação veio pouco depois. Segundo a emissora BBC, a Federação de Atletismo dos EUA confirmou que o atleta disputou a corrida de hoje mesmo estando com Covid-19.

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Após o bronze nos 200m rasos em Tóquio, Lyles foi a Paris com status de favorito. Afinal, é o atual campeão mundial da categoria e dos 100m. Na corrida mais “curta”, ganhou o ouro no limite. Ao registrar o tempo de 9.784 segundos, terminou a prova apenas cinco milésimos à frente do jamaicano Kishane Thompson. Assim, buscava igualar a marca do lendário Usain Bolt, último a registrar a “dobradinha” nas Olimpíadas, em 2016.

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O atleta despertou a fúria da torcida de seu país em agosto do ano passado, ao vencer os 100m e 200m no Campeonato Mundial de Atletismo. Ao falar sobre a NBA, afirmou que sentia “incômodo” ao ver os vencedores da liga se declararem campeões mundiais. “Campeão mundial de quê? Dos Estados Unidos? Não me interpretem mal, às vezes adoro os EUA, mas isso não é o mundo. Isso não é o mundo. Nós somos o mundo. Temos quase todos os países aqui lutando, prosperando, colocando sua bandeira para mostrar que estão representados. Não há bandeiras na NBA”, opinou.

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