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Leila Pereira em coletiva do Palmeiras (César Greco / Agência Palmeiras)
A jornalista Marília Ruiz revelou que o presidente da Mancha Verde, Jorge Luís, violou uma medida protetiva contra Leila Pereira, presidente do Palmeiras, ao participar da invasão de torcedores organizados à Academia de Futebol na última quinta-feira (1).
Leila estava na Academia no momento da entrada da Mancha Verde e, por isso, a medida protetiva de 300 metros foi violada por Jorge Luis.
A presidente do Palmeiras conseguiu a medida após sofrer ameaças por meio das redes sociais, em suas empresas, e até mesmo por meio de seu celular.
“O presidente da Mancha Alviverde, Jorge Luís, não pode chegar a 300m da presidente do Palmeiras, Leila Pereira. Uma medida protetiva foi dada à Leila por ameaças que ela sofreu nas suas empresas, nas suas redes sociais e celular”, destacou Marília Ruiz.
“A determinação do juiz Fabrício Zia vale desde o ano passado, está vigente, e é para o presidente e para dois vices da Mancha Alviverde”, explica a joranlista.
“Nas imagens que o Palmeiras tem, que o Palmeiras já diz que vai tomar medidas judiciais contra, há a presença do Jorge e de outros quase 30 torcedores, que foram cobrar principalmente, segundo eles, Abel Ferreira”, aponta Marília Ruiz
Desafeto de Leila Pereira, Mancha Verde queria fazer cobrança a Abel Ferreira no CT do Palmeiras
O próprio Jorge Luís e os outros torcedores da principal organizada Verdão deixaram claro que o alvo dos protestos era o técnico da equipe.
Segundo a Mancha, o treinador não teria colocado, contra o Flamengo, um time que corresponde ao poder do Palmeiras nos últimos anos.
“Para eles, o técnico não colocou em campo um time que representa a força da equipe nas últimas temporadas”, indicou Marília Ruiz, explicando o que queria a Mancha Verde na Academia de Futebol do Palmeiras.
