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Luiz Henrique, do Botafogo, aponta técnico com postura extraordinária no Brasil

Atacante do Botafogo recebeu conselhos importantes no momento de consolidação da carreira

Por Bruno Romão em 25/08/2024 19:03 - Atualizado há 3 semanas

Luiz Henrique
Luiz Henrique, atacante do Botafogo (Vitor Silva/Botafogo)

Luiz Henrique não esquece do modo que foi tratado, no Fluminense, por Fernando Diniz. Enxergando um grande potencial no atacante, o ex-técnico do Tricolor das Laranjeiras fez questão de fornecer ensinamentos importantes para a carreira do atleta. Neste cenário, o sonho realizado de ganhar uma chance na seleção brasileira também foi atrelado ao trabalho no antigo clube.

“O Diniz tem toda importância. É um cara que me ajudou bastante quando eu estava no Fluminense. É um paizão de todos os jogadores. Ele ajuda não só dentro de campo, mas fora de campo. Ele tem essa importância do que está acontecendo comigo no Brasil.”, disse Luiz Henrique à TNT Sports.

‘Vou enviar uma mensagem para ele. É um cara que sempre me ajudou e esteve comigo. Ele sempre esteve no meu pé para que eu nunca perdesse minha humildade. Por isso que ele tem essa importância toda.”, completou.

Antes da demissão, Fernando Diniz pediu que o Fluminense contratasse Luiz Henrique. Porém, como o Botafogo possui mais recursos financeiros, o Glorioso conseguiu fechar a contratação do atacante.

“Eu pedi um jogador enfaticamente: ‘Mário (Bittencourt, presidente) faz todo esforço possível, não precisa trazer ninguém, só o Luiz Henrique de volta’. O Mário fez de tudo nas condições que o Fluminense tem. Não deu. O Botafogo fez assim (estalar dedos), depois de quatro ou cinco dias levou o Luiz Henrique para ser mais um jogador lá.”, revelou.

Luiz Henrique valoriza presença de Artur Jorge no Botafogo

Peça-chave no esquema de Artur Jorge, Luiz Henrique destacou que o português possui um estilo semelhante ao de Fernando Diniz. Isso porque o comandante do Botafogo, além de questões táticas, também costuma motivar os jogadores do elenco.

“É um cara que ajuda a todos os jogadores, muito dedicado, trabalha muito nos treinos e jogos, faz de tudo para passar para a gente para se impor dentro dos jogos. Para nós ele é um paizão, um amigo. Quando acaba os jogos ele vai lá abraçar os jogadores, aplaude a torcida, enquanto muitos treinadores quando acaba o jogo vão para o vestiário. Ele é um paizão para a gente.”, contou.

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