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Lucas Moura em ação pelo SPFC contra o Botafogo - Divulgação/SPFC
Jogador do SPFC exalta postura aguerrida de camisa 9 que incomoda defesa adversária
Lucas Moura considera o argentino Jonathan Calleri um dos principais centroavantes do futebol brasileiro. Em participação no Resenha ESPN, da última sexta-feira, 9, o camisa 7 do SPFC teceu muitos elogios ao camisa 9.
Além da excelência para marcar gols, o meia-atacante destacou também o perfil brigador do companheiro dentro de campo, pressionando a saída de bola com os zagueiros adversários.
“É um jogador sensacional. O que o Calleri incomoda a defesa adversária é impressionante. Os caras devem odiar jogar contra ele. Ali na saída de bola ele aperta bastante. Além disso tem o faro de gol”, declarou Lucas Moura.
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Na vitória do SPFC por 1 a 0 sobre o Flamengo, pelo Campeonato Brasileiro, Calleri resumiu dentro das quatro linhas tudo aquilo dito pelo companheiro. Em toda disputa de bola o argentino incomodava os defensores, puxava marcação e abria espaço para os demais homens do setor ofensivo.
Em uma cobrança de escanteio pela direita, Calleri encontrou um espaço entre os zagueiros do time carioca para marcar de cabeça o gol da vitória são-paulina.
“A gente é o time da entrega, da raça. Acho que a gente correu bastante para tentar ganhar do Flamengo, que é para mim um dos melhores times de América do Sul. Conseguimos com entrega, correndo, pressionando os 90 minutos”, afirmou o centroavante.
Citado por Lucas Moura, Calleri é exaltado por Zubeldía
Peça fundamental no ataque do SPFC, Calleri pode ser poupado do jogo com o Atlético-GO, domingo, pelo Campeonato Brasileiro. Para evitar lesão por desgaste físico, Zubeldía quer o camisa 9 inteiro para o duelo com o Nacional-URU, quinta, pela Libertadores.
“É um jogador superimportante para nós, realmente é um atacante muito físico e de muitas diagonais, muito solidário à equipe, que quando converte gols, essa virtude que tem se potencializa. O aspecto físico nós vamos levando, não tem receita, mas é importante a recuperação pós-jogos, 24h e 48h”.
