Os amantes de Fórmula 1 no Brasil seguem “orfãos” de um piloto brasileiro no grid. Desde Felipe Massa, em 2017, o país não possui um piloto como titular da categoria.
Atualmente nomes como Gabriel Bortoleto e Felipe Drugovich aparecem como candidatos a acabar com essa “seca” brasileira na F1. Este último, inclusive, revelou que esteve perto de assinar com a Williams para a temporada de 2025, mas a tradicional equipe britânica acabou optando por contratar Carlos Sainz, que está de saída da Ferrari.
Drugovich fez a revelação em entrevista recente ao Estadão, onde admitiu sua frustração pelo acordo não se concretizar: “Estávamos em contato com a Williams há algum tempo e sempre foi uma opção tanto para mim quanto para eles. Infelizmente, não conseguimos chegar a um acordo antes da contratação do Sainz“.
Drugovich ainda pode correr pela Fórmula 1?
Felipe Drugovich segue então como terceiro piloto da Aston Martin, mas de olho nas movimentações das quatro equipes que ainda não definiram suas duplas para 2025.
Pela sua atual equipe, porém, as chances de vê-lo como titular nos próximos anos são praticamente nulas, visto que Fernando Alonso, mesmo aos 43 anos de idade, seguirá por mais alguns ano pela equipe. Lance Stroll, apesar de questionado, também deve seguir na categoria, já que seu pai, Lawrence Stroll, é um dos proprietários da Aston Martin.