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Falcão não pipoca e define maior jogador da história do Internacional

O eterno camisa 5 colorado e Rei de Roma deu a sua opinião em entrevista

Marco Maciel
Marco Maciel é jornalista que atua cobrindo futebol brasileiro, com ênfase para o futebol gaúcho com Internacional e Grêmio e para a mídia esportiva. Graduado em jornalismo pela pela PUC-RS, em 2007, está no Torcedores.com desde 2022; passou pela redação e assessoria de imprensa da ALAP (Associação Latino-Americana de Publicidade); edita o site SAMBARIO, voltado para sambas-enredo, desde 2004; e passou a escrever para o site NasPistas.com a partir de 2023.

Paulo Roberto Falcão, ex-jogador (Reprodução/YouTube)

Paulo Roberto Falcão participou do quadro De Carona com Gamba no canal do jornalista Filipe Gamba, no YouTube. No encontro, o Rei de Roma revelou detalhes de sua carreira, incluindo a sua trajetória no Internacional.

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O ex-jogador foi direto ao ser questionado sobre quem foi melhor entre D’Alessandro e Paulo César Carpegiani, Para Falcão, o seu ex-parceiro de meio de campo foi o melhor jogador da história do Colorado.

“Para mim, Paulo é o melhor jogador da história do Internacional”, definiu Falcão, sobre o titular da seleção brasileira da Copa do Mundo de 1974. “A personalidade dele, a capacidade dele de driblar. Não tinha jogo ruim”.

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O Rei de Roma lembrou que a postura de Carpegiani era sempre a mesma nos jogos no Beira-Rio ou fora de casa.

“Podia ser em qualquer campo do interior, ele era o mesmo. Ele jogava, ele queria a bola”, descreveu, a respeito do atleta que encerraria a carreira sendo campeão também pelo Flamengo no início da década de 80.

Falcão escolheu time do Internacional mais significativo

Falcão também abordou o Internacional de 1979, quando o Colorado conquistou o título do Campeonato Brasileiro invicto. De acordo com o Rei de Roma, a equipe possuía um favoritismo menor em um comparativo com o esquadrão bicampeão em 1975 e 1976.

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“O título de 79 para mim tem mais significado que 75 e 76”, reconheceu Falcão, recordando dos grandes nomes com quem jogou em meados dos anos 70 como Manga, Figueroa e Dadá Maravilha.

“79 foi montado depois de um Campeonato Gaúcho muito ruim. Aí veio o [Gilberto] Tim (preparador físico), Ênio Andrade (técnico) e começou a montar o time. Mas era um time que ninguém acreditava e talvez esse 79 tenha tido um valor por causa disso”, lembrou. “Um time que foi criado do nada, não foram feitas grandes contratações, diferentemente de 75 e 76”.

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