Home Futebol Emerson Leão elege o melhor goleiro do futebol brasileiro: “Muita capacidade”

Emerson Leão elege o melhor goleiro do futebol brasileiro: “Muita capacidade”

Ex-técnico não fica em cima do muro e aponta arqueiros que na sua visão estão na primeira prateleira

Eder Bahúte
Eder Bahúte integra o time do Torcedores.com desde 2016. Na cobertura esportiva, atua como redator e tem como foco principal o futebol brasileiro, internacional e mídia esportiva. Diplomado pela Universidade Paulista, o profissional acumula experiência em radiojornalismo e mídia impressa, além de participação em eventos da Copa do Mundo e Paulistão.

Leão, durante participação no Mesa Redonda - Reprodução/YouTube

Referência na posição de goleiro, Emerson Leão foi um dos grandes nomes do futebol brasileiro. Suas manifestações envolvendo atletas que atuam neste setor são sempre levadas em conta tendo em vista seu histórico vencedor.

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Durante o programa Mesa Redonda, o ex-técnico de Santos, SPFC, seleção brasileira, entre outros, elegeu quais goleiros que mais chamaram a sua atenção.

“Os melhores que eu vi jogar eram aqueles que competiam comigo. Um goleiro que eu acho que era bom de raíz e não por treinamento era o Manga, acho que ele era um bom goleiro. Muitos não gostavam do Carlos, que jogou no Corinthians, mas tinha muita capacidade”, afirmou Leão.

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Em outra declaração dada para Walter Casagrande, o ídolo do Palmeiras indicou qual ele considera ser o melhor goleiro para assumir a camisa 1 da seleção brasileira. Para ele, Weverton Pereira da Silva seria uma boa alternativa.

“Eu gosto do Weverton, tanto que eu falei que se eu fosse o treinador, quando os goleiros viessem de fora para jogar, eu não pegaria os de fora, eu poria ele no gol. Isso é o um elogio, né”, avaliou.

Emerson Leão recebe elogios de Craque Neto

Marcando presença no Os Donos da Bola, Leão foi considerado por Craque Neto como um dos, se não maior goleiro que ele viu jogar.

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“Você Leão, um dos melhores goleiros de todos os tempos, se não for o melhor. 5 Copas do Mundo. Eu cheguei em 89, e a gente comia no restaurante do Palmeiras, lá dentro do clube, no social (…) Isso que é atitude, está embutido aí”, disse o apresetador, que na sequência lamenta não ter os conselhos do amigo.

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“Ai de mim se eu tivesse tido 10% do seu profissionalismo”.

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