Elano não pipoca e define melhor Santos entre times de 2002 e 2011: “Pelo momento”
Meio-campista do Peixe participou de duas equipes vitoriosas da história recente do Peixe
Elano, atuando pelo Santos na Libertadores 2011 (Divulgação Santos FC)
Meio-campista do Peixe participou de duas equipes vitoriosas da história recente do Peixe
Elano participou do podcast de D’Alessandro no canal do YouTube do ex-camisa 10 argentino, a DALE TV. O coordenador de futebol do Internacional propôs um desafio ao titular da seleção brasileira da Copa do Mundo de 2010.
D’Alessandro perguntou a Elano sobre qual dos inesquecíveis times do Santos que participou foi o melhor. O ex-meio-campista fez parte das conquistas do Brasileirão Série A de 2002 e da Libertadores de 2011.
Elano não titubeou ao responder que a equipe de 2002 como a preferida. “Pelo momento”, justificou o hoje comentarista esportivo e técnico. “A gente estava menos preparado que 2011 e as coisas foram fluindo”.
O ex-atleta fez parte de um time do Santos jovem e desacreditado em 2002, sendo lançado para o futebol profissional na mesma geração de Robinho e Diego Ribas.
Emerson Leão conduziria aquele esquadrão ao título brasileiro. “O time de 2002 foi mais certeiro, acho que foi mais legal de jogar”, opinou Elano.
Quanto ao time de 2011 que ganharia a Libertadores, considerou a equipe treinada por Muricy Ramalho mais pronta e experiente.
“A gente já tinha uma base, a gente já vinha junto. O Ganso voando, Neymar…”, comentou. “Era um time mais encorpado para esse tipo de competição, muito mais preparado”.
Mesmo que Elano tenha escolhido o time do Santos de 2002, o ex-meia considerou Neymar e Ganso uma dupla mais completa do que Diego Ribas e Robinho.
Elano lamentou desperdício de Ganso
Sobre Paulo Henrique Ganso, o ex-colega de equipe acredita que o hoje meio-campista do Fluminense poderia ter ido mais longe na carreira.
“O Ganso acho que foi um dos maiores desperdícios que o futebol brasileiro já teve. Uma pena, devido às suas lesões”, lamentou Elano.
“Na Libertadores, ele conduzia o jogo do jeito que ele queria. Era um cara que colocava a gente para jogar. É um cara que descansava o time e consequentemente dava bola no Neymar”, complementou.
