A dupla de comentaristas mais o ex-goleiro do Grêmio foram unânimes ao escolher o grande arqueiro da história
Denílson, Fernando Prass e Danrlei chegaram a um consenso sobre quem é o grande goleiro do futebol brasileiro. O trio elegeu Taffarel como um profissional exemplar da posição em todos os tempos no nosso país.
O comentarista do Jogo Aberto na Band colocou o tetracampeão mundial em 1994 na seleção particular dos jogadores com quem atuou. Ao lado de Taffarel, Denílson integrou a seleção brasileira vice-campeã mundial na Copa do Mundo de 1998, na França.
“Com a Holanda ele defendeu dois pênaltis e eu era o último batedor”, recordou Denílson no canal do ex-volante Marcos Assunção no YouTube.
Comece suas apostas em futebol com um bônus. Use o código promocional Marathonbet e aproveite as vantagens.
“O Zagallo perguntou quem estava bem pra bater, eu levandei o dedo. Eu era o último da sequência e aí o Taffarel pegou dois e não precisei bater. Então, obrigado Taffarel”, divertiu-se, mencionando a semifinal daquele Mundial.
Dois ex-goleiros ‘concordaram’ com Denílson
Ao Charla Podcast, Fernando Prass citou não apenas Taffarel, como também Danrlei. O comentarista da ESPN é torcedor gremista assumido, tendo iniciado sua carreira como goleiro no clube gaúcho.
Sobre Taffarel, Prass reforçou que o titular das Copas do Mundo de 1990, 1994 e 1998 foi o primeiro goleiro brasileiro a fazer sucesso atuando fora do país.
“O Taffarel foi o primeiro brasileiro com destaque na Europa. Se perguntar para jogadores da minha média de idade, 90% vão dizer que que a referência foi o Taffarel”, declarou Prass.
Por fim, o próprio Danrlei, que foi lembrado por Fernando Prass, também enalteceu Taffarel. Em entrevista para D’Alessandro no canal DALE TV, o ex-goleiro gremista foi na mesma linha do comentarista da ESPN, afirmando que o ex-titular da seleção brasileira abriu as portas da Europa para os nossos arqueiros.
“O Taffarel foi o divisor de águas no futebol para mim”, afirmou Danrlei, que o elegeu o maior goleiro de todos os tempos da seleção brasileira. “Não basta ser bom, você tem que ganhar. Às vezes o cara é muito bom, mas não ganha e é esquecido”, observou.