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Djalminha escalou o time dos sonhos em podcast (Reprodução/ESPN)
O ex-jogador Djalminha, ídolo de Palmeiras e Flamengo, atualmente trabalha como comentarista na ESPN, participando, principalmente, do “Resenha”. Ele foi um dos principais meias do futebol brasileiro nos anos 90.
Então, Djalminha esteve no “Charla Podcast”, onde relembrou momentos marcantes da sua carreira como jogador e também na mídia esportiva.
Durante o papo, pediram para o ex-jogador escalar os 11 melhores que ele jogou junto, o chamado “time dos sonhos”.
Primeiro, em relação a goleiro, Djalminha brincou dizendo que não ia colocar o Marcos, na qual jogou junto no Palmeiras na seleção. Mas, acabou escalando o pentacampeão.
“O Marcão já está fora do gol, porque ele não gostava de treinar, de jogar… se essa pelada fosse amanhã, o Marcos estava fora”, brincou.
Na zaga, Djalminha surpreendeu e escalou o marroquino Noureddine Naybet, na qual jogou junto no La Coruña (ESP), entre 1997 e 2004.
No meio-campo, o ex-jogador pensou em escalar o Júnior Maestro, mas acabou colocando Mauro Silva e Marquinhos, seu companheiro de Flamengo.
Do meio para frente, Djalminha não quis se colocar no time, deixando as vagas para Rivaldo, Muller, Ronaldo e Rivaldo.
“Tô fora da escalação. E com esse ataque vou para cima. O Muller que vai ter que dar assistência nesse time, porque ninguém vai passar a bola para ninguém”, explicou Djalminha, em tom de brincadeira.
O time dos sonhos de Djalminha:
“Marcos, Cafu, Aldair, Naybet e Júnior; Mauro Silva, Marquinhos e Rivaldo; Muller, Ronaldo e Romário”.
Carreira de Djalminha
Revelado pelo Flamengo, em 1989, Djalminha rapidamente se destacou, vencendo Copa do Brasil, Carioca e Brasileirão nos primeiros anos como profissional.
Depois, jogou no Guarani entre 1993 e 1995, até ir para o Palmeiras, que tinha um timaço na “Era Parmalat”, em 1996. Fez parte do time que fez mais de 100 gols no Paulistão e tinha craques como Cafu, Júnior, Rivaldo, Muller e Luizão.
Deixou o Palmeiras em 1997 para atuar no La Coruña, da Espanha, onde também virou ídolo. Ainda teve uma passagem breve pelo Austria Viena (AUS) e América (MEX).
Pela seleção brasileira, atuou entre 1996 e 2002. Foi campeão da Copa América de 1997, mas acabou não disputando uma Copa do Mundo.
