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Ceni em entrevista coletiva e Zinho no podcast "Denilson Show" (Letícia Martins - Divulgação e Reprodução - YouTube)
Nomes de expressão no futebol nacional, Rogério Ceni e Zinho possuem uma opinião em comum sobre Everton Ribeiro: ambos classificam o meio-campista como um jogador diferenciado. Na coletiva após o triunfo do Bahia sobre o Vitória, o ex-goleiro e agora técnico destacou o empenho do experiente do seu capitão, mostrando total confiança no trabalho do profissional.
Depois de ter comandado Everton Ribeiro no Flamengo, Ceni agora repete a dobradinha com o jogador no Esquadrão, e de uma forma até mais leve do que foi no rubro-negro carioca, onde foi bastante pressionado. Reforço vindo para o Bahia no início da temporada, o camisa 10 precisou de pouco tempo para cair nas graças da torcida e se tornar peça principal no elenco, ganhando a confiança dos companheiros.
“Para mim, ele é uma referência. Ele para mim é o jogador mais influente no cenário nacional da última década. Eu confio muito nele, é um cara exemplar no dia a dia. Já trabalhei com ele no Flamengo e quando falei de trazê-lo era de que seria um cara que não me daria trabalho e que vai dar tudo no dia a dia. E ele, como tanto, é indiscutível.”, avaliou Ceni após jogo do Brasileirão.
Zinho segue a linha de Ceni e classifica meia como exemplar
No final do último mês, em edição do “ESPN FC”, Zinho também destacou o legado que Everton Ribeiro já construiu no futebol, relembrando a passagem vitoriosa do meia vestindo as cores do Flamengo, frisando o comprometimento que o atleta sempre impôs na carreira em todos os clubes por onde passou.
“Está no museu do Flamengo pra sempre, porque ganhou tudo, e é um atleta profissional na acepção da palavra. Esse sim você pode encher a boca e falar que é atleta profissional. Jogou contra o Flamengo no Maracanã e foi ovacionado pela torcida do Flamengo. Não é qualquer jogador que tem esse reconhecimento”, destacou o comentarista.
Detentor de uma regularidade expressiva com a camisa do Bahia, Everton Ribeiro computa 44 partidas no ano, com cinco gols e nove assistências distribuídas, sendo peça chave no meio-campo de Rogério Ceni para a sólida campanha na Série A.
