Home Futebol Antônio Lopes abre o jogo sobre relação com Romário e Edmundo no Vasco

Antônio Lopes abre o jogo sobre relação com Romário e Edmundo no Vasco

Ex-treinador do Cruzmaltino destacou os feitos dos dois atletas, que foram seus comandados na equipe carioca

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.
Romário e Edmundo jogaram o Vasco nos anos 1990 e 2000 (Reprodução - Arquivo / Vasco)

Romário e Edmundo jogaram o Vasco nos anos 1990 e 2000 (Reprodução - Arquivo / Vasco)

Antônio Lopes abriu o jogo sobre a relação que tinha com Edmundo e Romário no Vasco da Gama e explicou como buscou lidar com a rixa entre ambos, que por vários anos entraram em disputa no clube e fora dele.

Em entrevista ao Ge, o ex-técnico citou os dois atletas como “os mais fora da curva” com quem trabalhou na carreira. Para ele, em campo, Edmundo e Romário não foram mal e respeitaram uma ordem sua.

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“Considero o Edmundo e o Romário os dois mais fora da curva. Os dois são fora de série. Eles jogaram comigo e foi tudo bem, foi o que eu falei para eles na época: ‘Dentro do clube vocês são amigos, lá fora o problema é de vocês, mas aqui não é para atrapalhar o futebol'”, deixou claro Antônio Lopes.

“Cheguei a conversar com eles e os dois foram super bem comigo (quanto a rixa que viviam).”

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Antônio Lopes montou ataque perfeito que comandou na carreira

Para o delegado, além de Edmundo e Romário, o outro atacante a compor seu “ataque perfeito” da carreira como treinador foi Roberto Dinamite, que chegou a jogar com o Baixinho no fim de sua carreira profissional, mas não atuou com o Animal.

O ex-técnico rasgou elogios ao maior artilheiro da história do Vasco da Gama e maior artilheiro da história do Campeonato Brasileiro, que também foi presidente do clube carioca.

“Se tivesse que formar um time tendo os três, o meu ataque seria esse. Romário, Edmundo e Roberto. (…) Roberto era um cara muito legal, muito amigo e jogava pra cacete, não sei quem era melhor, ele ou Romário ou Edmundo”, destacou Antônio Lopes sobre o ex-camisa 10. “Ele fazia tudo, batia falta, pênalti, fazia tudo.”

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