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Ana Thaís Matos, jornalista da Globo (Reprodução)
Ana Thaís Matos considera que Abel Ferreira foi bastante infeliz em manifestação depois de Palmeiras x Cuiabá. Em recado direto aos jornalistas presentes na coletiva de imprensa, o português deixou claro que possui o compromisso de dar satisfações apenas para três mulheres. Neste cenário, dentro do âmbito profissional, apenas Leila Pereira recebe justificativas dos fatos atrelados ao clube paulista.
“Mais uma lesão. Uma coisa que vocês têm que entender é que eu tenho que dar satisfação para só três mulheres. Minha mãe, minha mulher e a presidente do Palmeiras, que é Leila. São as únicas que têm direito de pedir explicações: ‘por que a equipe perdeu?, porque se lesionou?, porque meteu A, B ou C?’. São as únicas que têm o direito de pedir explicações.”, disse Abel, após o questionamento da jornalista Alinne Fanelli sobre a situação de Mayke.
Reagindo ao discurso, Ana Thaís Matos sinalizou um comportamento grosseiro de Abel Ferreira. Além de mencionar a postura inadequada envolvendo uma profissional da imprensa, a comentarista da Globo vê a obrigação do técnico adotar uma conduta 100% transparente com os torcedores do Palmeiras.
“Foi grosseiro mais uma vez. Agora com uma colega – que não é a mãe dele, nem a esposa (graças a Deus) e nem a presidente (que nem deve aguentar mais o querido). A repórter é um veículo e você deve sim, Abel, satisfação pra torcida do Palmeiras através de condutores e notícias!”, escreveu Ana Thaís, na plataforma X.
Decepção de Ana Thaís com Abel Ferreira
Lamentando o episódio, Ana Thaís fez questão de lembrar a mudança em relação ao primeiro ano do português no Palmeiras. Na visão da jornalista, o técnico costumava ser assertivo nas coletivas, mas o cenário atual é visto como “deprimente” e “patético”.
“É revoltante esse tipo de coisa. A gente ocupa lugares pra expulsar pessoas com esse tipo de comportamento do Abel. Pensar que no primeiro ano dele no Brasil eram as melhores coletivas, as que mais ajudavam a entender o jogo. Péssimo. Deprimente. Patético.”, desabafou.
