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Zinho, ex-jogador e comentarista (Reprodução)
Zinho avalia que o formato SAF, aplicado corretamente, resulta em benefícios no futebol. Levando em conta o projeto do Grupo City à frente do Bahia, o ex-jogador valoriza os reforços contratados, já que o clube não conseguiria, antes da transição, trazer nomes como Everton Ribeiro, Caio Alexandre e Jean Lucas. Neste cenário, a atual campanha no Brasileirão é vista como reflexo da ótima atuação no mercado da bola.
“Eu não sou contra. Se for uma empresa séria e com investidores para melhorar o clube… eles vão ganhar também porque é uma empresa. É uma possibilidade para tirar o clube de uma situação (ruim).”, disse Zinho, no “Ticaracaticast“.
“O Grupo City entrou no Bahia e os caras estão no G-4 do Campeonato Brasileiro. Fez contratações que o clube, de repente, não conseguiria fazer.”, acrescentou.
Destacando o caso da 777 Partners no Vasco, Zinho alertou sobre a escolha dos investidores certos. Embora o risco seja existente, o tetracampeão do mundo sugere o modelo SAF como possibilidade do Corinthians encerrar o caos financeiro e ressurgir no cenário nacional
“Tem sido uma solução para clubes que estão em uma situação (ruim). Uma solução para o Corinthians seria uma SAF. O Atlético-MG é time grande e entrou, o Cruzeiro entrou… o Vasco, apesar que não deu certo.”, afirmou.
Zinho não condena gestão do Botafogo
Investindo pesado, John Textor também trouxe nomes de peso para o Botafogo. Mesmo que Luiz Henrique e Thiago Almada tenham uma passagem breve, Zinho não vê a situação de maneira problemática. Isso porque ambos os jogadores podem conquistar títulos ao longo da trajetória no Glorioso.
“Essa SAF é dona de vários clubes. Luiz Henrique e o Almada foram as maiores contratações do futebol brasileiro, mas já tem um processo todo para levar (para Europa). Mas eles vão jogar um tempo no Botafogo. A torcida quer o quê? Títulos. ‘Ah, mas o cara vai ficar seis meses’. Tá bom, mas se ele ganhar um título?”, opinou.
