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Zinho elege lateral com qualidade “única” no futebol brasileiro: “O melhor”

Comentarista valorizou ímpeto coletivo do grupo presente no tetracampeonato mundial do Brasil

Por Bruno Romão em 23/07/2024 12:11 - Atualizado há 2 meses

Zinho.
Zinho, comentarista da ESPN (Reprodução)

Zinho acredita que, mesmo com o protagonismo de Romário, o título na Copa de 1994 só foi possível através do esforço de todos os atletas. Neste cenário, um dos gols mais marcantes da campanha, contra a Suécia, não teve apenas o Baixinho na posição de protagonista.

Isso porque a assistência certeira de Jorginho, eleito como o lateral de melhor cruzamento visto em campo, também merece um grande reconhecimento.

Além de Jorginho, Branco também foi incluído no discurso. Decisivo contra a Holanda, o ex-camisa 6 do Brasil desempenhou um papel de liderança nos bastidores passível de fortes elogios.

“O Romário não faria o gol contra a Suécia se o Jorginho não desse aquele cruzamento espetacular. O lateral, para mim, que cruza melhor que eu joguei na vida foi o Jorginho. O ‘arco-íris’ dele… esquece. O melhor lateral que eu vi cruzar foi o Jorginho.”, disse Zinho, ao podcast “Fala, João“.

“O Branco era um monstro, jogava demais! Um homem sério, profissional e de grupo. O Branco foi espetacular.”, acrescentou.

Sobre o antigo discurso de Romário, Zinho discorda que o tetra só foi conquistado através do Baixinho. Porém, como o eterno camisa 11 do Brasil reconhece a importância dos companheiros, não existe nenhum tipo de atrito.

“Incomodava. Depois de um tempo que o Romário declarou que ele foi o cara, mas valorizando o grupo… me incomoda alguém do nosso grupo, que viveu tudo com a gente e viu o sacrifício e dedicação de todo mundo… todo mundo entendeu e teve a humildade de ter esse comprometimento porque os caras eram monstros na fase ofensiva. Mas isso só seria possível se os oito se comprometessem a dar esse suporte.”, afirmou.

Romário destaca importância de Zinho e companhia em 1994

Sincero ao valorizar que a seleção jogou em prol dos atacantes, Romário valoriza o empenho coletivo no Mundial de 94. Embora tenha feito gols decisivos, o Baixinho não atrela mais o tetra ao desempenho individual.

“Eu fui o cara daquela Copa? Fui. Foi meu melhor momento. Mas tudo aquilo aconteceu porque o grupo estava disposto a se sacrificar. Cada um por si e um pouco por cada um. O grupo se sacrificou por mim e Bebeto, assim como nós pelo grupo. O grupo estava acima de qualquer coisa. E o objetivo foi conquistado.”, contou Romário, no especial “O Tetra pelo Tetra”.

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