Vegetti, do Vasco, se coloca acima de Gabigol e exalta dois centroavantes do Brasileirão
Centroavante do Cruz-Maltino, ao contrário de Gabriel Barbosa, se vê abaixo de outro argentino
Pablo Vegetti causou impacto desde o primeiro jogo no Vasco. Decisivo em campo, o camisa 99, em 2024, assumiu status de capitão da equipe. Referência no time de São Januário, o argentino não se avalia como o melhor centroavante do Brasileirão. Neste cenário, em comparação com Germán Cano, o atacante do Fluminense foi visto de forma superior.
Em contrapartida, Vegetti se colocou acima de Gabigol, atualmente na reserva de Pedro no Flamengo. Por fim, mesmo exaltando o estilo de Tiquinho Soares, do Botafogo, o artilheiro do Vasco escolheu o próprio desempenho.
“Eu respeito muito o Germán. (Escolho o) Germán).”, disse Vegetti, ao canal Atenção, Vascaínos.
“Eu.”, acrescentou, em disputa com Gabigol.
“Gosto muito como ele joga. Mas (escolho) eu.”, concluiu, ao falar de Tiquinho Soares.
Anteriormente, Vegetti incluiu Pedro, Lucero e Calleri entre os melhores centroavantes do Brasileirão. Embora Cano esteja lidando com um jejum de gols no Fluminense, o compatriota também foi valorizado.
“Na minha posição, acho que, por números, o Pedro está tendo um ano muito bom. Depois, acho que o Lucero também está fazendo um grande ano no Fortaleza. Tem muitos, não quero esquecer de nenhum. Acho que, hoje, o futebol do Brasil tem um nível muito alto. Você encontra jogadores de muito nível, mas acho que esses dois caras hoje estão muito bem, seus times estão bem também.”
“Vemos o Calleri fazendo o que está fazendo no São Paulo. Cano também, mas o Fluminense agora não está passando por um bom momento. Mas é um jogador que tem características que eu gosto muito, é muito goleador, muito intuitivo.”, afirmou Vegetti, ao Abre Aspas, do GE.
Vegetti abre o jogo sobre SAF do Vasco
Afastada do comando do Vasco, a 777 Partners não agradava Vegetti. Trazendo um relato dos bastidores, o atacante destacou que a empresa sequer atendia pedidos simples, tendo em vista a burocracia no ambiente interno.
“Abandono. Acho que a palavra é abandono. (…) Uma falta de comunicação, de resolver coisas que a gente fazia reunião pra solucionar, coisas do dia a dia. Tinha que falar com Lúcio (ex-CEO), depois tem que falar com a 777, e depois eles tinham que aprovar… era muito difícil, com coisas que a gente precisava rápido.”, contou.