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Vampeta inclui o Corinthians ao eleger três camisas mais bonitas do futebol

Pentacampeão fez questão de trocar um dos uniformes durante partida da seleção na Copa do Mundo

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Vampeta, ex-jogador do Corinthians (Reprodução)

Experiente nos gramados, Vampeta jogou por grandes clubes e pela seleção. Apesar da missão complicada, o ex-jogador foi capaz de eleger três camisas mais bonitas do futebol mundial. Além do uniforme preto do Corinthians, os padrões da Juventus da Mooca e da Bélgica ganharam menção. No caso da última, houve uma troca durante o confronto na Copa do Mundo de 2022.

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“Eu gosto da camisa da Juventus da Mooca, é um grená bonito. Acho bonito a cor. A Bélgica… eu até troquei na Copa do Mundo. Quando joga com a camisa verdadeira dos ‘Diabos Vermelhos’. E a preta do Corinthians.”, disse o Velho Vamp, no Resenha Mágica.

Em relação ao desempenho caso estivesse em atividade, Vampeta quis ser humilde. Isso porque o comentarista da Jovem Pan não quis projetar um valor de mercado astronômico envolvendo o seu passe. Na sequência, ele garantiu que sempre atuou com as melhores condições disponíveis no futebol.

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“Eu ia estar no valor dos caras. Se eu jogo hoje, iria ter que jogar toda galera da minha época. Os valores seriam os atuais.”

“Era a mesma coisa. Tinha Libertadores e Mercosul. O Estadual nunca parou. Eu fazia três ou quatro jogos por semana. A gente jogava até mais. Sempre tiveram boas condições, sempre foi em campo bom. Morumbi, Fonte Nova, Maracanã, Vila Belmiro, Pacaembu, Vila Belmiro. Mineirão… o material sempre foi bom. Tem um pouco de saudosismo.”, contou.

Vampeta vê redução de qualidade no futebol brasileiro

Presente em uma geração repleta de craques, Vampeta reforçou que não existiam condições diferentes no passado. Neste cenário, apenas uma queda brusca na qualidade dos jogadores brasileiros foi mencionada, tendo em vista os nomes de destaque fora da Copa do Mundo de 2002.

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“Talvez tivesse mais jogadores de qualidade e corajosos. A gente ganhava bem também. Tem mais patrocinadores nos clubes, mas a gente ganhava bem, tinha carro bom, toda mordomia do mundo. Eu andava com as melhores chuteiras.”

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“O que mudou foi a qualidade do atleta, lá atrás tinham mais jogadores de qualidade. Podia montar três ou quatro seleções brasileiras. Eu fui para a Copa de 2002, e poderia ter ido Romário, César Sampaio, Mauro Silva, Élber, Sonny Anderson, Jardel, Juninho Pernambucano, Felipe, Serginho, Antônio Carlos, Dodô, França, Edmundo, Paulo Nunes, Djalminha…”, recordou.

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