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Vampeta elege seleção com meio-campo diferenciado ao falar do Brasil

Comentarista também sinalizou decadência da seleção ao longo dos últimos anos

Por Bruno Romão em 07/07/2024 16:02 - Atualizado há 3 meses

Vampeta.
Vampeta, comentarista da Jovem Pan (Reprodução)

Vampeta enxerga um cenário complicado para o Brasil encerrar o jejum de títulos na Copa do Mundo. Diferentemente dos titulares no meio-campo da seleção na Copa América, o ex-jogador mencionou que Inglaterra, Portugal e França possuem, em sua maior parte, atletas do setor com histórico em gigantes do futebol europeu.

Neste cenário, Vampeta aproveitou para exaltar os meio-campistas da França. Embora Kanté não esteja mais no futebol europeu, o camisa 7 possui experiência em atuar no Chelsea e, ao lado de Camavinga e Tchouaméni, forma um setor consistente.

“Tem aquela música do Skank: ‘O meio-campo é o lugar dos craques que vão levando o time todo pro ataque’. Olha o meio-campo da Inglaterra, todos jogam em times bons e pesados. O meio-campo de Portugal, eu falo: ‘Caramba, olha os caras que jogam no meio-campo, todos feras’.”, disse o Velho Vamp, no Canelada, da Jovem Pan.

“O Mbappé não pegou na bola contra Portugal, mas você viu quem estava marcando? O meio-campo da França é Kanté, Camavinga e Tchouaméni. Todos são de alto nível.”, completou.

Em relação ao desfecho de Uruguai x Brasil, Vampeta demonstrou incredulidade antes das cobranças de pênaltis. Isso porque Dorival Júnior esteve fora da roda dos jogadores, algo que deixou Thiago Asmar revoltado.

“Eu estava vendo o jogo com quatro amigos. Eu falei: ‘O que é aquilo ali? Como é que pode um treinador estar fora da roda e outro estar dentro?’.”, externou Vampeta.

“É ridículo, ele tá levando o dedinho como se tivesse em uma sala de aula pedindo para falar.”, acrescentou Pilhado.

Vampeta recorda histórico da seleção

Presente no ciclo do penta, Vampeta destacou que encarar o Uruguai sempre foi difícil. Porém, o Brasil conseguia bater de frente com a Celeste Olímpica pelo nível extraordinário do plantel, algo que não pode ser dito nos dias atuais.

“Não me surpreende em nada. Bater em cachorro morto… o Uruguai iria fazer jogo duro. O Brasil não está no mesmo nível.”

“Eu era o atleta que mais tinha jogos em Eliminatórias até 2002. Era fácil ganhar do Uruguai? Nada. Mas tinham jogadores à altura.”, avaliou.

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