Home Futebol Vampeta elege seleção com meio-campo diferenciado ao falar do Brasil

Vampeta elege seleção com meio-campo diferenciado ao falar do Brasil

Comentarista também sinalizou decadência da seleção ao longo dos últimos anos

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Vampeta, comentarista da Jovem Pan (Reprodução)

Vampeta enxerga um cenário complicado para o Brasil encerrar o jejum de títulos na Copa do Mundo. Diferentemente dos titulares no meio-campo da seleção na Copa América, o ex-jogador mencionou que Inglaterra, Portugal e França possuem, em sua maior parte, atletas do setor com histórico em gigantes do futebol europeu.

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Neste cenário, Vampeta aproveitou para exaltar os meio-campistas da França. Embora Kanté não esteja mais no futebol europeu, o camisa 7 possui experiência em atuar no Chelsea e, ao lado de Camavinga e Tchouaméni, forma um setor consistente.

“Tem aquela música do Skank: ‘O meio-campo é o lugar dos craques que vão levando o time todo pro ataque’. Olha o meio-campo da Inglaterra, todos jogam em times bons e pesados. O meio-campo de Portugal, eu falo: ‘Caramba, olha os caras que jogam no meio-campo, todos feras’.”, disse o Velho Vamp, no Canelada, da Jovem Pan.

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“O Mbappé não pegou na bola contra Portugal, mas você viu quem estava marcando? O meio-campo da França é Kanté, Camavinga e Tchouaméni. Todos são de alto nível.”, completou.

Em relação ao desfecho de Uruguai x Brasil, Vampeta demonstrou incredulidade antes das cobranças de pênaltis. Isso porque Dorival Júnior esteve fora da roda dos jogadores, algo que deixou Thiago Asmar revoltado.

“Eu estava vendo o jogo com quatro amigos. Eu falei: ‘O que é aquilo ali? Como é que pode um treinador estar fora da roda e outro estar dentro?’.”, externou Vampeta.

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“É ridículo, ele tá levando o dedinho como se tivesse em uma sala de aula pedindo para falar.”, acrescentou Pilhado.

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Vampeta recorda histórico da seleção

Presente no ciclo do penta, Vampeta destacou que encarar o Uruguai sempre foi difícil. Porém, o Brasil conseguia bater de frente com a Celeste Olímpica pelo nível extraordinário do plantel, algo que não pode ser dito nos dias atuais.

“Não me surpreende em nada. Bater em cachorro morto… o Uruguai iria fazer jogo duro. O Brasil não está no mesmo nível.”

“Eu era o atleta que mais tinha jogos em Eliminatórias até 2002. Era fácil ganhar do Uruguai? Nada. Mas tinham jogadores à altura.”, avaliou.

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