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Trajano defende saída de Dorival Júnior da seleção brasileira e indica quem deve assumir

Comentarista não tem gostado do trabalho do treinador brasileiro na seleção e sugeriu troca imediata na equipe

Por Matheus Camargo em 08/07/2024 10:21 - Atualizado há 3 meses

dorival, seleção
Dorival Júnior no comando da seleção brasileira no SoFi Stadium (Rafael Ribeiro/CBF)

José Trajano defendeu que um técnico estrangeiro, sem citar qual, assuma a seleção brasileira na vaga de Dorival Júnior.

Durante o programa Posse de Bola, do UOL Esporte, Trajano disse que como Carlo Ancelotti não veio após a negociação com o Real Madrid, a CBF deveria buscar outro treinador de fora do país.

“Nós temos que trazer um técnico de fora. Não foi o Ancelotti? Traga outro. Nenhum brasileiro vai dar jeito na seleção. O Dorival, com todo o respeito, é trabalhador, é sério, está há muito tempo no futebol, mas não é técnico para a seleção”, disparou José Trajano durante o programa do UOL.

Trajano admitiu que problemas da seleção pesam sobre Dorival Júnior

O comentarista deixou claro que Dorival Júnior não é o maior responsável por todos os problemas do Brasil, mas que a eliminação para o Uruguai pesa sobre ele.

Trajano ainda lembrou que os maiores técnicos do futebol mundial estão em clubes e não trocariam seus atuais trabalhos para comandarem seleções. Entretanto, destacou que há um “mercado de técnicos de seleções”, citando por exemplo a troca de Roberto Martínez, espanhol, que estava na Bélgica e hoje comanda a seleção de Portugal.

“Ele não é responsável por todos os problemas na seleção, mas no momento vai pesar sobre ele. Os grandes treinadores de futebol são treinadores de clube: Guardiola, Klopp, Ancelotti – e outros. E há uma legião de treinadores que são especialistas em seleções. O cara sai da Bélgica e vai para Portugal. Tem um grupo assim. Talvez tenha que ser um desses aí”, deixou claro José Trajano, que seguiu:

“Porque é diferente treinar uma seleção e um clube. O técnico que pegar a seleção brasileira, por ter um intervalo muito grande entre pegar os jogadores para observar, treinar, o técnico tem que fazer política dentro da CBF.”

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