Apostar na Novibet
Max Verstappen tem contrato com a Red Bull até 2025 (Divulgação/Red Bull)
Max Verstappen continua com seu nome ligado para uma possível ida à Mercedes. Segundo o jornalista Ian Parkes do RacingNews365, o “namoro” entre as partes continua e ainda de acordo com o profissional, a ideia da escuderia alemã (leia-se Toto Wolff) é tê-lo para 2026.
Pesaria a favor dos alemães as recentes rusgas entre Jos Verstappen, o pai do piloto, e Christian Horner, chefe da Red Bull. Além disso, Wolff acredita que o novo regulamento previsto para daqui a um ano e meio faria a Mercedes considerar uma investida em cima do holandês.
Em entrevista ao canal inglês Sky Sports, Toto Wolff comentou as especulações. “Se eu considero ter Max Verstappen para 2025? Não”, respondeu taxativo o austríaco. No entanto, Wolff foi mais contido se tratando de um futuro mais distante.
“A Red Bull continuará dominante para o ano que vem. Em 2026, o regulamento muda. Então, pode ser atrativo para ele se juntar a nós”, avalia o chefe da Mercedes.
Max Verstappen tem contrato até 2025 e relação distante com Horner
O fato é que Max Verstappen tem contrato com a equipe da marca de energéticos até o fim de 2025. E desde toda polêmica de assédio que envolveu Christian Horner nos bastidores do time de Milton Keys, a relação entre o tricampeão mundial e o “chefão” é mais fria. Soma-se a isso, a relação mais próxima entre a família Verstappen e Helmut Marko, consultor da RBR e que também, já teve seu nome ligado a Mercedes para exercer a mesma função. Marko substituiria Nick Lauda, falecido em 2019.
Toto Wolff tem “questão Antonelli” para resolver na Mercedes
Em curto prazo, a escuderia alemã olha para o italiano Andrea Kimi Antonelli como substituto de Lewis Hamilton, que está de saída para a Ferrari.
O jovem de 17 anos e atual piloto da PREMA na Fórmula 2 faz um campeonato apenas razoável na categoria de base ocupando a nona colocação com 48 pontos, até o momento.
Vale lembrar que Antonelli é apoiado pela Mercedes e conta com a nova resolução da FIA, que permite a obtenção da superlicença, a partir dos 17 anos, para poder participar das atividades da Fórmula 1.
