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Tostão aponta jogador diferente na história do futebol mundial

Ex-jogador relembrou histórias que ouvia o pai contar e se impressionou com o atacante que marcou época no Velho Continente

Por Cido Vieira em 24/07/2024 07:12 - Atualizado há 5 meses

Tostão em entrevista para a ESPN (Reprodução - YouTube)

Nome lendário do futebol brasileiro, Tostão destacou o legado deixado por Di Stéfano no esporte bretão. na coluna do jornal Folha de S. Paulo, publicada nesta terça-feira (23). O ídolo do Cruzeiro disse ter ouvido falar muito do icônico jogador do Real Madrid pelo pai, e disse ter fracassado ao tentar ser um jogador que atuava de uma ponta a outra no campo.

“Quando eu jogava no Cruzeiro, meu pai me dizia que Pelé era o maior do mundo de todos os tempos, mas que Di Stéfano, jogador do Real Madrid, era o único da história que jogava de uma área a outra. Tentei fazer o mesmo e foi um fracasso. Quando chegava ao campo adversário já estava cansado. Desisti de ser Di Stéfano e contentei-me em ser o Tostão”, iniciou o ex-jogador

“Di Stéfano, como dizia meu pai, foi o primeiro jogador da história a atuar de uma área a outra. Hoje é a chave para se formar uma grande equipe”, complementou Tostão, revelando ter tido um encontro com o atleta argentino, que lhe confidenciou gostar muito da seleção de 1970, cuja o craque brasileiro foi um nomes importantes na conquista.

De acordo com dados do site oGol, Di Stéfano acumulou 498 gols em 681, ostentando assim uma média de tentos por partida surpreendente. No Real Madrid, ele marcou época, faturando cinco títulos da Champions League e oito edições do Campeonato Espanhol.

Tostão sugere mudança para atacante do Palmeiras

Em outra coluna publicada na última semana, o ex-jogador destacou que Estêvão, destaque pelo Palmeiras poderia ser acionado como meio-campista ao invés de ser atacante atuando pelas pontas, pela qualidade na criação de jogadas perigosas. Crítico do estilo de jogo atual do futebol brasileiro, Tostão vê uma carência grandiosa no que se diz respeito aos meias. Na visão dele, há um excesso de ponteiros, contrastando com ausência de jogadores criativos, que façam o time e seleção girar a bola, valorizando a posse.

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