Home Futebol Torcedores reagem à pênalti incomum marcado para o Flamengo: “Nunca vi isso na vida”

Torcedores reagem à pênalti incomum marcado para o Flamengo: “Nunca vi isso na vida”

Rubro-Negro derrotou o Criciúma pelo Campeonato Brasileiro com um pênalti no mínimo inusitado; veja o lance

André Salem
Jornalista desde 2016, redator do Torcedores.com desde 2022. Apaixonado pelo futebol brasileiro, escrevo principalmente sobre o Brasileirão Série A.

Pênalti marcado para o Flamengo gerou muita discussão (Reprodução/Premiere)

Na tarde de hoje (20), o Flamengo recebeu o Criciúma e venceu por 2 a 1, com gols de Pedro e Gabigol, em duelo válido pela 18ª rodada do Brasileirão.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mas, o gol da vitória do Mengão saiu em um pênalti incomum de se ver no futebol mundial. O atacante Everton Cebolinha dominou a bola dentro da área e foi desarmado por uma segunda bola que estava em campo.

Os torcedores do Flamengo haviam jogado uma outra bola no gramado, que parou dentro da área do Criciúma. Então, como uma tacada de sinuca, o defensor do clube catarinense chutou uma bola em cima da outra. O que, segundo a regra, é falta. O árbitro imediatamente marcou a penalidade.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Veja o lance abaixo:

PUBLICIDADE

Torcedores comentam a marcação do pênalti para o Flamengo

Nas redes sociais, após acontecer o pênalti, torcedores de diversos times se manifestaram sobre essa marcação inusitada. Muitos descreveram o lance como “bizarro”, outros como “burrice do defensor” e muitos também não entenderam o porque o pênalti foi marcado.

Veja algumas manifestações de torcedores nas redes sociais:

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

O que diz a regra

Após essa marcação incomum, muitas pessoas foram buscar o que diz a regra sobre esse lance. Então, de acordo com a regra 12, a penalidade foi bem marcada.

Há um parágrafo sobre a marcação de tiro livre direto (falta) que justifica a marcação. E como a falta foi dentro da área, é pênalti.

“Se um jogador arremessar ou chutar um objeto contra um jogador adversário, ou contra um substituto adversário, ou um membro da comissão técnica adversária, um membro da equipe de arbitragem ou a própria bola do jogo, o jogo será reiniciado com um tiro livre direto do local em que o objeto atingiu ou teria atingido a pessoa em questão ou a bola”, diz trecho da regra.

PUBLICIDADE

Gerou a dúvida também se o juiz não deveria ter parado o jogo quando a segunda bola foi arremessada. Na transmissão do Premiere, o ex-árbitro Paulo César de Oliveira disse que não é obrigado parar o jogo. Isso só deve ser feito se a segunda bola atrapalhar o lance. E, na interpretação do PC de Oliveira, isso não aconteceu.

Better Collective