Torcedores do Flamengo explicam lance com bola em campo: “Viramos heróis”

No último sábado (20), o Flamengo enfrentou o Criciúma no Mané Garrincha. O jogo iniciou com o Rubro-Negro correndo atrás do resultado, empatou e posteriormente teve um pênalti inusitado quando o zagueiro do Criciúma chutou uma segunda bola na área contra a bola do jogo, rendendo uma penalidade máxima. Os responsáveis pelo objeto no gramado foram Edinho Alves e Erik Victor.

Entrevistados pelo Globo Esporte, expuseram o que aconteceu: “Comprei ingresso justamente no inferior para ver de perto Gabigol, Arrascaeta, De la Cruz… A gente foi para o estádio um pouco atrasado. Então, não esperava que fosse chegar e conseguir ficar lá embaixo. Chegamos correndo, cortando todo mundo, e fiquei lá em cima de início. Meu irmão desceu para ver se tinha lugar e achou dois. Aí, pouco antes do lance do gol, não sei se foi o Arrascaeta que chutou, a bola foi parar lá em cima, veio descendo e parou na nossa mão”.

Na sequência, Edinho completou: “A galera toda em volta querendo pegar, a gente tirou foto e eu levantei para comemorar. Aí alguém deu um tapa e a bola foi parar lá no campo. A galera não gostou porque atrapalhou o ataque do Flamengo e começou a vaiar. Depois que saiu o pênalti, todo mundo começou a gritar: “héroi, héroi”.

Na opinião dos torcedores do Flamengo, mesmo sem a bola em campo, Cebolinha teria conseguido o gol da virada. Porém, explicou: “Eu não acho, tenho certeza. A ola estava dominada, de frente para o gol, o zagueiro não ia chegar, não ia chegar. O Cebolinha ia meter a bola no canto, eu não tenho dúvida. Esse lance originou essa irregularidade e foi pênalti claro. Tem que dar o mérito para o Gabigol porque ele é um craque e merece. É um cara iluminado, fez um golaço. Vamos dizer que somos sócios, eu e o Gabigol”.

Os irmãos aproveitaram as viralizações para modificar as redes sociais como: os torcedores que jogaram a bola. E repercutiram o momento afirmando que não esperavam a repercussão após o incidente.