Home Futebol Tite, do Flamengo, evita comentários sobre a importância de Gabigol: “É a força do grupo”

Tite, do Flamengo, evita comentários sobre a importância de Gabigol: “É a força do grupo”

Treinador do Mengão comentou sobre a importância de todos os jogadores do plantel, evitando falar exclusivamente sobre o centroavante

William Nunes
William Nunes é um redator que atua há dois anos cobrindo futebol internaciol, com ênfase em clubes da Inglaterra, Espanha e Alemanha, sendo eles: Manchester United, City, Arsenal, Chelsea, Liverpool, Bayern de Munique, Barcelona e Real Madrid. Graduado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul em 2019. Atualmente no Torcedores.com.

Gabigol em campo pelo Flamengo (Sipa US/Alamy Live News)

O Flamengo venceu o Criciúma neste sábado em jogo pelo Brasileirão Série A. Após sair perdendo, o Mengão buscou a virada no segundo tempo e contou com Gabigol para marcar o gol que decretou o triunfo dos cariocas em Brasília.

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O jogador saiu de campo muito ovacionado pela torcida, inclusive destacando na entrevista da saída o carinho que sempre recebe dos torcedores.

Na coletiva de imprensa, o técnico do Flamengo, Tite, foi perguntado sobre a importância de Gabigol para o plantel. Porém, ele evitou falar diretamente sobre a questão:

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“A importância de todos em um grupo todo mobilizado, todas as substituições trouxeram. O técnico… Nunca vou ser um cara que vou estar sempre na plenitude da minha alegria porque começam 11, entram cinco, e olho para outros que poderiam estar participando. Falo isso do Bahia (Cleiton), do Lorran, que nem concentrado foi (relacionado). É a força do grupo, o Flamengo sempre acima de qualquer coisa”.

Tite relatou “ansiedade” dos jogadores do Flamengo

O Flamengo saiu perdendo para o Criciúma após gol marcado em jogada aérea. O lance colocou os catarinenses em vantagem durante um primeiro tempo ruim do Mengão. Durante a coletiva de imprensa, o treinador relatou que os atletas estavam “excessivamente ansiosos”:

“Foram dois tempos distintos. O time estava muito ansioso no primeiro tempo, queria fazer o segundo movimento sem ter feito o primeiro. Quando estamos excessivamente ansiosos, a naturalidade das ações ofensivas, e dos momentos de bola parada defensiva, fica prejudicado. Até pela expectativa de volta de todo mundo. É um processo de retomada também. Foi isso que eu falei no intervalo”, citou.

Ele ainda explorou mais o assunto:

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“Sair atrás gera uma pressão muito grande, esse fator é gerador de ansiedade. E aí, com a nossa experiência de cabelo branco, todo processo que se faça quando é excessivamente ansioso, com uma camisa pesada como a do Flamengo, tende a acelerar demais, a coordenação se perde um pouco, gera impaciência”, acrescentou.

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