Surfe nas Olimpíadas tem dia de paralisação por conta das condições do mar em Teahupoo
Retomada do esporte nos Jogos Olímpicos de Paris terá três atletas brasileiras na disputa
O mar não está para peixe? Nem para os surfistas, que tiveram provas suspensas mais uma vez nesta terça-feira (30), pela organização das Olimpíadas, depois do adiamento das baterias de oitavas de final femininas na segunda (29).
Em nota oficial, a organização dos Jogos Olímpicos de Paris explicou que há um código vermelho alertando sobre as condições climáticas perigosas aos surfistas em Teahupoo, no Taiti, local das provas dos Jogos.
Com isso, as competições do surfe não poderão seguir a sequência prevista no calendário e devem ser retomadas assim que o mar ‘melhorar’.
A brasileira Tatiana Weston-Webb cai na água para enfrentar a americana Caitlin Simmers
Nas primeiras provas, com o mar em boas condições, o surfe terá nas oitavas de final da competição feminina, três atletas brasileiras na disputa.
A primeira é Tatiana Weston-Webb, na sexta bateria, que vai enfrentar a americana Caitlin Simmers. Se vencer terá pela frente Nadia Erostarbe, da Espanha, ou Shino Matsuda, do Japão.
Depois, teremos mais duas brasileiras que vão se enfrentar: Luana Silva, brasileira nascida no Havaí, e a catarinense Thainá Hinckel. Quem passar, pega Brisa Hennessy, da Croácia, ou a portuguesa Yolanda Hopkins.
Por fim, no masculino, o surfe terá as quartas de final do torneio masculino com duelo ‘pesado’ entre os brasileiros Gabriel Medina e João Chianca.
Com isso, o vencedor já vai para as águas em luta por medalha, em uma semifinal.
Do outro lado, o surfe apresenta os australianos Jack Robinson e Ethan Ewing, ‘briga’ que também deve ser muito interessante.
