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Home Futebol Sormani sai em defesa do Flamengo após polêmica e lembra 2023 do clube: “Nenhum título”

Sormani sai em defesa do Flamengo após polêmica e lembra 2023 do clube: “Nenhum título”

Comentarista destacou "acusações" feitas sobre o clube carioca e citou a temporada passada sem taças do Rubro-Negro

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.
Time do Flamengo reunido (Paula Reis / Flamengo)

Time do Flamengo reunido (Paula Reis / Flamengo)

O comentarista Fábio Sormani rechaçou que o Flamengo seja um time “sempre beneficiado” pelos árbitros brasileiros e lembrou o que foi a temporada passada da equipe rubro-negra do Rio de Janeiro.

O pênalti marcado para o Flamengo contra o Criciúma, na vitória por 2 a 1, gerou polêmicas e “acusações” de torcedores e até de jornalistas sobre supostos benefícios ao Flamengo, o que foi criticado por Sormani.

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“Muitos torcedores (aí é compreensível) e jornalistas (aí eu não entendo) dizem que o Flamengo é ajudado todo ano pela arbitragem. Só para refrescar a memória de vocês: ano passado o Flamengo não ganhou nenhum título”, apontou Sormani.

O pênalti polêmico para o Flamengo

O Flamengo venceu o Criciúma por 2 a 1 de virada na partida disputada no sábado (20), no Estádio Mané Garrincha. A equipe buscou o resultado com uma penalidade máxima que gerou discussão pelo ineditismo.

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Isso se deu após o volante Barreto chutar uma segunda bola que estava em campo na direção da bola de jogo, então dominada dentro da área por Everton Cebolinha. O árbitro marcou tiro livre direto, o que na área se transformou na penalidade máxima para o Rubro-Negro.

O próprio jogador do Criciúma admitiu após a partida, ao Sportv, que o lance foi “bizarro” e que fez de propósito, já que não sabia que uma penalidade máxima seria marcada.

“Foi um lance bizarro. Na minha cabeça, no momento, foi instinto. Quando eu vi a segunda bola em campo, eu tinha na cabeça que duas bolas envolvendo o lance não podia. Eu chutei contra o adversário realmente para o juiz notar que tinha duas bolas, então claro não sabia que iria ser pênalti, se não eu não faria”, deixou claro o jogador do Criciúma.

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“A minha intenção na hora realmente foi bem instintiva. Jamais prejudicaria meus companheiros, a gente sabia da dificuldade.”

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