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Romário surpreende e exalta ex-jogador da seleção brasileira: “Sempre foi um dos grandes”

Ex-jogador elogiou campeão do mundo com a seleção brasileira, mas indicou mudança como crucial para o título

Por Matheus Camargo em 18/07/2024 15:59 - Atualizado há 6 meses

Romário em ação pela seleção brasileira (Lucas Figueiredo/CBF)

O ex-atacante Romário exaltou a liderança de Raí na seleção brasileira, especialmente na geração que seria campeã da Copa do Mundo de 1994.

Segundo o ‘Baixinho’, o ídolo do São Paulo e do PSG, da França, foi um dos grandes jogadores do período e um líder dentro e fora de campo.

“O Raí sempre foi um dos grandes jogadores daquela geração, então o Raí sempre foi um líder, que nos grupos existem alguns tipos de líder, e alguns tipos de liderança, e o Raí era aquele tipo de líder intelectual e técnico dentro do campo”, exaltou Romário em entrevista concedida ao SBT.

Entretanto, Romário concordou que a mudança feita por Carlos Alberto Parreira ao sacar Raí e colocar Mazinho no time foi necessária. O camisa 10 era o capitão do time, mas a entrada do volante deu liberdade para Bebeto e Romário brilharem no Mundial.

“Só que em determinado momento da Copa do Mundo, o Raí caiu muito de produção, não rendeu aquilo que o Zagallo, o Parreira, a comissão em geral esperava, e o Mazinho vinha treinando muito bem, e na primeira mexida, primeira oportunidade que deram pro Mazinho, ele jogou muito bem, superou as expectativas e acabou ficando como titular”, apontou Romário.

Romário explicou bandeira do Brasil no avião

O ex-jogador foi questionado sobre a bandeira do Brasil chacoalhada do avião que trouxe os jogadores para o país depois do Mundial. Ele negou que tenha sido algo relacionado a Ayrton Senna, que havia morrido poucos meses antes, mas admitiu que não tem problemas com a confusão feita.

“O que eu queria era mostrar pro Brasil que aquele grupo ali era campeão, que eu tinha uma responsabilidade maior do que todos, porque não sei se você lembra bem, uma das minhas falas antes de ir pra Copa, aqui no Brasil ainda, e lá eu repeti, que se o Brasil ganhar foi o Brasil que ganhou, e se o Brasil perder a culpa é minha, a responsabilidade é minha”, destacou Romário, que concluiu.

“Eu tinha isso comigo, então aquilo foi o momento de mostrar que eu cumpri com minha palavra, mas se as pessoas entendem que foi pra demonstrar alguma coisa em relação ao Ayrton Senna, que seja assim também, porque a gente tinha consciência que o Brasil tinha perdido um grande idolo.”

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