Romário revela como fugia da concentração na Copa do Mundo de 1994: “Tranquilão”
Ex-jogador ainda lembrou caso que teve com recepcionista nos Estados Unidos e como se safou de apanhar na ocasião
O ex-atacante Romário, personagem do título mundial de 1994, concedeu entrevista ao UOL Esporte e contou uma série de histórias sobre a campanha da seleção no torneio, que completou 30 anos no dia 17 de junho.
Uma delas foi sobre suas fugas da concentração e sobre como conseguia deixar o hotel da seleção brasileira com facilidade.
Romário destacou que não tinha dificuldades para “escapar”, mas que nunca saiu sozinho, mesmo que sempre tenha recebido a culpa sobre as “fugas”.
“O lugar que a gente ficou lá, um lugar bem tranquilão, a gente se adaptou bem, o clima era bom, os quartos eram bem interessantes, a gente tinha comida boa, tinha uma saída emergencial, aquela escondidinha que a gente conseguia dar. Era isso, foi tudo perfeito (…) O problema é o seguinte, a saída de emergência, eu saia e entrava”, revelou Romário, que seguiu:
“Só que outros também. Mas a p… só vem no meu c…, mas está tudo certo. Fiquei acostumado com isso.”
Romário lembrou caso com recepcionista
Em uma de suas escapadas pela saída de emergência, Romário combinou um encontro com a recepcionista do hotel da seleção brasileira. Porém, o ex-atacante acabou encontrado o namorado da funcionária do local e teve que se virar para não apanhar na ocasião.
“Uma recepcionista que tinha no hotel, linda e gostosa. Eu marquei com ela num dia de folga. Fui para a casa dela. Quando eu saí, o namorado dela, um japonês, parou na minha frente e começou: ‘Iá, iá’. Falei: ‘Fodeu, vou entrar na porrada aqui’. Ela acabou saindo, conversou com o cara. Ele ficou mais calmo”, lembrou Romário, que seguiu:
“Eu estava de agasalho da seleção e um short por baixo. Tirei a calça e a parte de cima para dar para o japonês. Ele ia me espancar bonito naquele dia. Eu ia chegar na concentração todo fodido. Melhor chegar pelado do que fodido.”