Home Futebol Romário reafirma ter sido “o cara” da Copa do Mundo 1994, mas admite: “O grupo se sacrificou por mim”

Romário reafirma ter sido “o cara” da Copa do Mundo 1994, mas admite: “O grupo se sacrificou por mim”

Craque do futebol brasileiro disse que o grupo "entendeu" que precisou correr mais por ele e por Bebeto naquela Copa

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.
Romário reafirma ter sido “o cara” da Copa do Mundo 1994, mas admite: “O grupo se sacrificou por mim”

Romário em entrevista a podcast (Reprodução / Youtube)

O ex-atacante Romário, mais uma vez, afirmou ter sido “o cara” da seleção brasileira no título da Copa do Mundo de 1994. Em entrevista ao documentário O Tetra pelo Tetra, o Baixinho revelou ter vivido o melhor mês de sua carreira nos Estados Unidos.

“Tenho bastante consciência do que representei naquela Copa para a seleção. Sim, eu fui o cara. Realmente, foi o auge da minha vida. Fisicamente, tecnicamente e psicologicamente, aquele ano, aquele mês específico, ali eu me doei de tudo”, indicou Romário durante o documentário.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Para Romário, a atuação do grupo foi essencial para o seu bom desempenho em campo. Segundo o Baixinho o “sacrifício” dos jogadores foram essenciais na conquista do tetra.

“O grupo entendeu que, para ser campeão, precisava correr um pouco mais para que eu e Bebeto pudéssemos correr mais para frente do que para ajudar na marcação. Isso foi importante, porque vocês sabiam que a gente ia resolver, e a gente tinha consciência de que os outros oito, as coisas iam encaixar. E encaixavam.”

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Romário colocou Bebeto como outro protagonista

O ex-jogador voltou a se colocar como “o cara” da Copa do Mundo, mas apontou Bebeto como o outro protagonista que viu os companheiros se sacrificarem em campo. Romário, entretanto, deixou claro que os dois, juntos, também jogaram pelos colegas de seleção brasileira naquele Mundial.

“Eu fui o cara daquela Copa? Fui. Foi meu melhor momento. Mas tudo aquilo aconteceu porque o grupo estava disposto a se sacrificar. Cada um por si e um pouco por cada um”, deixou claro Romário.

“O grupo se sacrificou por mim e Bebeto, assim como nós pelo grupo. O grupo estava acima de qualquer coisa. E o objetivo foi conquistado.”

PUBLICIDADE

O Brasil foi campeão do mundo em 1994 após empate por 0 a 0 com a Itália e vencendo nas penalidades máximas.

PUBLICIDADE
Better Collective