Home Futebol Romário escolhe melhor goleiro da história: “Maior que vi na vida”

Romário escolhe melhor goleiro da história: “Maior que vi na vida”

Eterno camisa 11 da seleção brasileira lembrou os 30 anos do tetracampeonato mundial, completados hoje (17)

Marco Maciel
Marco Maciel é jornalista que atua cobrindo futebol brasileiro, com ênfase para o futebol gaúcho com Internacional e Grêmio e para a mídia esportiva. Graduado em jornalismo pela pela PUC-RS, em 2007, está no Torcedores.com desde 2022; passou pela redação e assessoria de imprensa da ALAP (Associação Latino-Americana de Publicidade); edita o site SAMBARIO, voltado para sambas-enredo, desde 2004; e passou a escrever para o site NasPistas.com a partir de 2023.

Romário, ex-atacante do futebol brasileiro (Reprodução/YouTube)

Romário recordou a campanha do tetra da seleção brasileira, cuja final contra a Itália completa 30 anos nesta quarta-feira (17). Em entrevista para o apresentador César Filho no SBT Brasil, o Baixinho exaltou um companheiro de seleção brasileira na Copa do Mundo de 1994.

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O camisa 11 da campanha vitoriosa nos Estados Unidos não poupou elogios a Taffarel. “Para mim, é o maior goleiro que já vi na minha vida”, exaltou. “A gente tinha um combinado: sempre que entrávamos em campo, ele dizia: ‘Faz lá na frente que eu seguro aqui atrás’.”.

Sobre a disputa por pênaltis contra a Itália, Romário mais uma vez recordou o pedido a Carlos Alberto Parreira para fazer a cobrança, mesmo tendo batido apenas duas penalidades máximas na carreira, naquela ocasião.

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“O cara grande tem que aparecer. Eu tinha que fazer parte daquele momento da Copa do Mundo, que foi a final nos pênaltis”, justificou o ex-atacante.

Romário: “Tivemos mais volume que a Itália”

Questionado por César Filho se por algum momento Romário temeu perder o Mundial de 1994, novamente o Baixinho demonstrou sua confiança em Taffarel. Além disso, o hoje senador da República e presidente do América-RJ ressaltou que o Brasil merecia ter ganho da Itália no tempo regulamentar.

“A Itália teve dois grandes momentos para fazer o gol, primeiro com o Massaro e depois com o Donadoni ou Baggio, e eles perderam, porque o Taffarel estava ali segurando”, comentou Romário.

“Tivemos muito mais volume de jogo do que a Itália, e estávamos preparados para ganhar no tempo normal, mas a seleção treinava pênaltis”, completou o tetracampeão.

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