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Home Futebol Ricardo Rocha exalta dois atacantes do futebol brasileiro: “Monstros”

Ricardo Rocha exalta dois atacantes do futebol brasileiro: “Monstros”

Ex-jogador destacou o papel da dupla na história do escrete canarinho, destacando trabalho executado nos bastidores

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.
Ricardo Rocha durante entrevista ao podcast "Cheguei" (Reprodução - YouTube)

Ricardo Rocha durante entrevista ao podcast "Cheguei" (Reprodução - YouTube)

Ricardo Rocha classificou Bebeto e Romário como a melhor dupla que o futebol nacional já teve. Em entrevista ao podcast “Um Assado Para”, do jornalista Duda Garbi, o tetracampeão teceu elogios ao companheiros do título em 1994, pontuando que o Brasil jogava em prol do protagonismo dos dois nomes ilustres no comando ofensivo.

Estando ao lado de Bebeto no papo divulgado nesta segunda-feira (22), no YouTube, o ex-jogador chamou atenção para a importância dos dois atletas, que costumavam treinar finalizações de forma ostensiva nas atividades para obter êxito dentro das quatro linhas.

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“O Brasil foi campeão porque tinha dois monstros na frente que eu confiava, que se chama Romário e Bebeto. Parreira falava pra gente, ‘não toma gol, que a gente ganha os jogos’. Sabe quantos gols a gente fez na Copa? Onze. Sabe quantos gols eles fizeram? Oito. Quer falar mais o que deles? Eram os caras, p***”, iniciou Ricardo Rocha.

“Não tenho vergonha de dizer, jogamos para eles. A gente treinava cruzamento com atacantes, vocês não sabem o que eles faziam. Era desmoralizante. Não perdiam gols. Treinavam muito fundamento para isso. Esses caras foram dois monstros”, complementou o ex-zagueiro.

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Ricardo Rocha vê Dunga como “injustiçado”

Ainda no papo sobre seleção brasileira, Ricardo Rocha relembrou sobre a derrocada do Brasil na Copa de 1990, e como Dunga ficou marcado negativamente naquela oportunidade, por ser o capitão da equipe. Na visão dele, a imprensa utilizava o termo “Era Dunga” para os jogadores remanescentes do Mundial anterior ao dos Estados Unidos de forma pejorativa, para classificá-los como ruins tecnicamente.

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