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PVC rechaça ideia de “pior seleção brasileira da história” após Copa América: “Tem talento”

Comentarista lembrou aniversário do histórico 7 x 1 sofrido pela seleção brasileira para a Alemanha na Copa do Mundo de 2017

Por Matheus Camargo em 08/07/2024 15:56 - Atualizado há 3 meses

seleção brasileira, paquetá
Seleção Brasileira comemora gol contra o Paraguai (Rafael Ribeiro/CBF)

Paulo Vinícius Coelho, o PVC, destacou o aniversário de 10 anos da derrota do Brasil para a Alemanha, por 7 x 1, na Copa do Mundo de 2014, e fez comparações com a seleção brasileira atual, eliminada no sábado (6) da Copa América pelo Uruguai, nas quartas de final.

Segundo ele, em sua coluna do UOL, desde então todos os problemas do Brasil têm sido simplificados e isso não tem ajudado na evolução do futebol no país. PVC rechaçou que a seleção atual seja “a pior da história” e negou que haja “falta de talento” na equipe.

“Há doze anos, havia quem simplificasse a questão do calendário dizendo que o Santos tinha de vender Neymar, porque ele jogava para a seleção e não para o clube”, lembrou PVC, que seguiu com o assunto:

“Simplificar problemas só serve para agravá-los. O problema da seleção brasileira, dez anos depois do 7×1, passa pela geração, mas não é da falta de talento. Os técnicos brasileiros podem ser melhores e ninguém foi contra estrangeiro, quando se falou em Ancelotti. Mas se der essa CBF para Guardiola, há chance de não mudar nada.”

PVC lembrou “desistência” de dois veteranos da seleção em 2014

Para o comentarista, nomes históricos do futebol brasileiro como Ronaldinho e Adriano poderiam estar na Copa do Mundo no Brasil, mas “desistiram” antes da hora e deixaram o peso para dois jovens, então Neymar e Oscar.

Segundo PVC, essa foi apenas uma das causas do que ocorreu na Copa do Mundo de 2014 e culminou na goleada da Alemanha.

“Toda a responsabilidade criativa recaiu sobre dois jogadores de 22 anos, Neymar e Oscar, porque Ronaldinho e Adriano desistiram de jogar em alto nível (…) Em que o presidente da CBF fez uma comissão técnica às pressas, medida midiática, apostando que a experiência de dois campeões mundiais daria resultado”, criticou o jornalista.

“Que não se preparou técnica, tática e psicologicamente para disputar a Copa em casa. Um avião não cai por uma só causa.”

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