Praetzel aponta zagueiro que “só tem nome” no futebol brasileiro
Victor Cuesta foi apontado como um dos pivôs do empate entre o Bahia e o Botafogo na Copa do Brasil
Na noite de terça-feira (30), o Botafogo recebeu o Bahia em primeira partida pelas oitavas de final da Copa do Brasil. O duelo encerrou em empate por 1 a 1 e a atuação de Victor Cuesta contra a ex-equipe foi questionada por alguns torcedores. O comentarista Alexandre Praetzel analisou o desempenho recente do zagueiro e criticou o duelo.
Em programa esportivo “Primeiro Tempo” do Bandsports, o comentarista detonou: “Victor Cuesta na zaga do Bahia, cansado, né? Cansado e ficaram bravos (…). Zagueiro para mim, tem que zagueirar em determinados momentos, certo? Zagueiro que não pula não é zagueiro”. A declaração de Praetzel relembra o gol do Botafogo em erro do jogador.
O jornalista esportivo afirmou que Victor Cuesta além de não ter uma saída de bola, não consegue defender pelo alto. Diante desse cenário, Praetzel completou: “Esses zagueiros não adiantam para mim, vão bem com a bola, mas quando cruzam é um problema”. Na opinião de Maurício Barros, o colega tem ressalvas com o jogador, mas garante que se adequaria melhor a um esquema de três zagueiros.
Os torcedores do Bahia se mostraram indignados com a falha na zaga, já os do Botafogo comemoraram a saída do jogador. Na sua análise, Praetzel complementou: “Hoje, o Victor Cuesta não tem nem físico nem posicionamento, só tem nome”. E criticou o desempenho do atleta pelo ar, apesar de ir bem em duelos um contra um.
Portanto, na opinião de Praetzel, Victor Cuesta atualmente apenas “tem nome” devido à sua trajetória em outros momentos da sua carreira. Analisando outros jogadores da posição que vem recebendo boas participações e destaque, o comentarista esportivo citou uma “virada” de Alan Franco do SPFC que, na sua opinião, poderia atuar como volante.