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James Rodríguez, da Colômbia, em partida contra o Paraguai na Copa América (AP Photo/Kevin M. Cox)
Na terça-feira (02), a seleção da Colômbia empatou com a seleção brasileira na Copa América com um James Rodríguez extremamente decisivo e participativo. Em análise, Alexandre Praetzel abriu o jogo sobre a falta de competitividade do jogador do São Paulo no futebol brasileiro e o grande destaque quando atua pelo seu time nacional.
Em programa Primeiro Tempo da Bandsports, Praetzel explicou: “O James Rodríguez pegou a seleção brasileira, embrulhou e colocou no bolso. Foi um recital, jogou demais. E os são-paulinos ficaram magoados e entristecidos, e outra, aos olhos de Julio Casares e de Dorival Júnior (…). O Casares, chefe da delegação, está no camarote vendo esse recital”.
O comentarista esportivo relembrou que Dorival Júnior colocou James Rodríguez no banco e Julio Casares foi o presidente do São Paulo que o contratou. Por outro lado, Thiago Carpini afirmou que o atleta teve problemas físicos e de rendimento muscular que o prejudicavam durante o treino. Já Luis Zubeldía acionou o atleta em apenas uma ocasião e nunca mais foi relacionado.
Por outro lado, Praetzel completou: “É uma dupla personalidade (…) Ontem foi o James Rodríguez real, o que a gente sempre imaginou, o James de dez anos atrás na Copa do Mundo. O cara jogou muito aos olhos do nosso treinador, que deixou o meio-campo aberto”.
A diretoria do SPFC procura uma boa atuação de James Rodríguez na Copa América. O atleta não rendeu desde sua chegada ao Tricolor e a gestão busca uma proposta para negociá-lo ainda nesta janela de transferências. O próximo duelo da Colômbia será contra o Panamá no sábado (06), às 19h (de Brasília). Aqueles torcedores que gostam de se arriscar, convidamos a visitar nossa página de melhores apostas esportivas.
