Home Torcedoras Porta-bandeira do Brasil nas Olimpíadas é capitã do rugby e superou câncer

Porta-bandeira do Brasil nas Olimpíadas é capitã do rugby e superou câncer

Raquel Kochhann esteve nos Jogos Olímpicos do Rio e Tóquio com a seleção brasileira; ela levará a bandeira junto a Isaquias Queiroz

Carlos Lemes Jr
Olá! Sou Carlos Lemes Jr e sou Jornalista formado, desde 2012, e no Torcedores, desde 2015. Matérias exclusivas pelo site publicadas nos portais IG, MSN e UOL. Escrevo sobre: futebol, mídia esportiva, tênis e basquete. Acredito que o esporte seja uma ótima ferramenta de inclusão, pois, sou cadeirante. Então, creio que uma das minhas "missões" aqui no Torcedores seja cobrir esporte paralímpico. Hobbies: ler, escrever e escutar música.
Raquel Kochhmann é capitã do rugby (Divulgação/COB)

Raquel Kochhmann é capitã do rugby (Divulgação/COB)

Raquel Kochhann esteve nos Jogos Olímpicos do Rio e Tóquio com a seleção brasileira; ela levará a bandeira junto a Isaquias Queiroz

Raquel Kochhann da seleção de rugby feminino será a porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura das Olímpiadas de Paris. O anuncio foi feito pelo COB (Comitê Olímpico do Brasil) na última segunda-feira, 22 de julho, já na Vila Olímpica. A atleta é capitã das “Yaras” e vai para o seu terceiro Jogos Olímpicos.

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Ela já esteve nas edições do Rio de Janeiro (2016) e Tóquio (2021) e terá a companhia do campeão olímpico da canoagem Isaquias Queiroz no barco da delegação brasileira que navegará, no Rio Sena, ao lado das embarcações de outras 205 delegações. O evento acontece na próxima sexta-feira, 26 de julho, às 14h30 (horário de Brasília).

Raquel Kochhann enfrentou câncer antes das Olimpíadas de Paris

Se engana quem pensa que tudo foi tranquilo dessa catarinense da cidade de Saudades e que está com 29 anos. Em meados de 2022, ela descobriu um câncer de mama.

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“Foi no treinamento, em uma viagem que percebi um carocinho diferente no peito. Fui falar com equipe médica, então o staff e nossa fisio já entraram em contato com a médica ginecologista responsável. Ela disse para ficar tranquila”, relembra Raquel em entrevistas ao jornalistas José Renato Ambrósio e Marcel Merguizo.

“Fui para o Japão, joguei as Olimpíadas, foi tudo tranquilo. Voltei, fiz o exame, mandaram direto para a biópsia e já me encaminharam para o mastologista”, relata a atleta do rugby.

A partir daí, claro, foi a vez de exames regulares entrarem em cena. Com isso, se constatou que o nódulo tinha dobrado de tamanho e que a condição era hereditária.

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Tudo isso, após a mastectomia bilateral, que é quando o procedimento é realizado nas duas mamas. Até a cura foram necessárias uma cirurgia, radioterapia, seis sessões de quimioterapia. Hoje em dia, nossa porta-bandeira continua em tratamento preventivo.

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EUA também já tem seu porta-bandeira

Não é só o Time Brasil que já tem seu porta-bandeira. Os EUA escolheram LeBron James para tal honraria. O astro da NBA de 39 anos vai para o seu quarto Jogos Olímpicos em busca da terceira medalha de ouro.

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