Pascoal elege craque do Brasileirão Série A hoje: “Diferença muito grande”
Jornalista sinalizou dois jogadores que, até o momento, são os principais destaques da competição
Osvaldo Pascoal não tem dúvidas sobre o status de Matheus Pereira no Brasileirão. Referência técnica do Cruzeiro, o camisa 10, na visão do comunicador, ocupa o posto de melhor jogador do campeonato. Apesar do ótimo desempenho de Estêvão, o jovem do Palmeiras acabou ficando com o segundo lugar no discurso.
“Para mim, o Estêvão é o segundo melhor jogador do Campeonato Brasileiro. Para mim, o Matheus Pereira tem uma diferença muito grande dos outros. Ele decide todo o jogo. O melhor jogador do Brasileiro é o Matheus Pereira e o Estêvão é o segundo melhor.”, disse Pascoal, no ESPN FC.
Embora tenha escolhido Matheus Pereira, Pascoal considera Estêvão como um jogador fora da curva. Completando o ponto de vista, Silas acredita que o atacante do Palmeiras detém o status de revelação do Brasileirão.
“O Estêvão é desequlibrante. Como disse o Rogério Ceni: não dá para marcar.”, afirmou Pascoal.
“O Estêvão, para mim, é a revelação. É muito craque.”, completou Silas.
Ciente das críticas, Pascoal admira o estilo de Rony. Citando que o atacante do Palmeiras desperdiça chances valiosas, o jornalista vê o comportamento de entrega em campo sendo alvo passível de elogios.
“É difícil encontrar um jogador que (faça) o que ele faz. Ele perde bola, dá tesoura voadora, rabo de arraia… ele perde uma bacia de gols, mas sempre está perto de fazer. Eu gosto de jogador que sempre está perto de fazer.”, elogiou.
Pascoal exalta trabalho de Artur Jorge no Botafogo
Contratado para recolocar ordem na casa, Artur Jorge trouxe regularidade ao Botafogo. Neste contexto, Pascoal avalia que o técnico teve o mesmo impacto em relação ao trabalho de Abel Ferreira no Palmeiras, motivo pelo qual o duelo particular entre os profissionais promete ser intenso.
“Há uma semelhança muito grande na chegada do Artur Jorge com a chegada do Abel. O Artur Jorge chega em um jogo na altitude e monta um time com quatro atacantes. Não teve medo. Eu gosto de treinador ousado.”
“Essa ousadia vem contemplando o trabalho dele, que pode ser tão importante quanto o do Abel. Ele tem uma metodologia, sabe cativar e montar o time. É uma gratíssima visão de um treinador de enorme potencial.”, analisou.